segunda-feira, 19 de maio de 2014

CUIDADO COM A DESOBEDIENCIA


A DESOBEDIÊNCIA ATRAI A MALDIÇÃO.

A finalidade desta mensagem é mostrar aos amados irmãos que a DESOBEDIÊNCIA abre uma ilegalidade no mundo espiritual que se transforma em brecha escancarada para o diabo entrar e lançar maldição e derrota sobre o desobediente.

(1 Samuel 15:22-23)... "Porém Samuel disse: Tem porventura o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra do SENHOR? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniquidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei."

Amados! Estamos em plena batalha espiritual, e ninguém está fora dela ou ninguém pode ser omisso: é luta diária e constante contra o inimigo, contra as obras das trevas, aqui e nas regiões celestiais. E isto é só o começo!

A DESOBEDIÊNCIA É REBELIÃO E OBSTINAÇÃO - Nossos primeiros pais caíram exatamente nessa ilegalidade, A DESOBEDIÊNCIA, descrita em: "ORA, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais. Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela." (Gênesis 3:1-6)

Desobedeceram e caíram em pecado. Rebelião para Deus é igual ao pecado de feitiçaria; Obstinação é como pecado de idolatria e culto a ídolos. Aliás, idolatria é o pecado/delito que mais ofende a Deus. A motivação por trás de toda REBELIÃO é o poder, ou seja, a capacidade de manipular as pessoas e circunstâncias em benefício próprio ou buscando enaltecimento pessoal.

Os passos que conduzem à REBELIÃO são:
a) A perda do temor a Deus ou a negação da existência dEle;
b) Acreditar na sua própria capacidade de autoconhecimento ou que o homem seja divino;
Desobedecer a Deus é construir a casa sobre a areia. A princípio, temos a sensação de estar no controle da situação. Mas sobrevindo a tribulação, tudo acaba em ruínas. As conseqüências são desastrosas. Em Deuteronômio, Deus adverte: (Deut 11,26-28)

Muitos experimentam a maldição em suas vidas, em suas famílias, em seus negócios e não percebem que a origem de toda esta maldição tem origem na desobediência a Deus: “Tomo hoje por testemunhas o céu e a terra contra vos: ponho diante ele ti a vida e a morte, a bênção e a maldição. Escolhe, pois, a vida, para que vivas com a tua posteridade, amando o Senhor, teu Deus, obedecendo à sua voz e permanecendo unido a ele” (Dt 30,19-20). A obediência a Deus, portanto, é uma escolha. Ninguém o pode fazer em meu lugar.
A desobediência a Deus se manifesta concretamente na obediência ao demônio. Também hoje a Serpente infernal continua ativa, arrebanhando adeptos dispostos a seguirem sua voz. Nunca antes se viu, dentro e fora da Igreja, tamanha desobediência a Deus. Rebelião, quem provoca a rebelião é o maligno, a desobediência é o inimigo. A rebelião contra Deus revela-se, especialmente em crenças que desafiam a soberania do único Senhor.
A Igreja ensina que: “Obedecer (“ob-audire” ) na fé significa submeter-se livremente à palavra ouvida, visto que a sua verdade é garantida por Deus, a própria Verdade. O povo escolhido, porém, nem sempre quis dar Ouvidos a seu Deus. Desde o dia em que o Senhor tirou nossos pais do Egito ate agora, persistimos em mostrar real contra o Senhor. A desobediência sempre traz graves conseqüências.

As conseqüências da desobediência. - No livro dos Números, capítulos 13 e 14, encontramos a impressionante narrativa da desobediência de um povo que, como a maioria dos povos de hoje, prefere a maldição à obediência a Deus. Depois de cruzarem o Mar Vermelho, já próximo da terra prometida, Deus dá uma ordem especifica a Moisés: “O Senhor disse a Moisés: ‘Envia homens para explorar a terra de Canaã, que eu hei de dar aos filhos de Israel”’ (Nun. 13,2). E uma ordem acompanhada de uma promessa.

Durante quarenta dias aqueles homens exploraram a terra de Canaã. Voltaram com a seguinte avaliação: Fomos à terra aonde nos enviaste. É verdadeiramente uma terra onde corre leite e mel, como pode ver por esses frutos. Mas os habitantes dessa terra são robustos, suas e cidades grandes e bem muradas; vimos ali até mesmo filhos de Enac. Caleh fez calar o povo que começava a murmurar contra Moises, e disse: ‘Vamos e apoderemo-nos da terra, porque podemos conquista-la.’ Mas os outros, que tinham ido com ele, diziam: ‘Não somos capazes de atacar esse povo; é mais forte do que nós.’ E diante dos filhos de Israel depreciaram a terra que tinham explorado (Num 13,27-28.30-32).

Não podemos simplesmente nos espantar com a rebelião daquele povo. Pode ocorrer que também nós, hoje, animados por um espírito de desobediência, estejamos depreciando as promessas de Deus para nossa vida, família, grupo, comunidade de vida.

É próprio do demônio, depreciar e, principalmente, nos instigar a depreciar as coisas que o Senhor quer nos oferecer. Enquanto prego para vocês, por exemplo, ele sugere que nenhum de vocês irá apreciar estas palavras, guardá-las até, nem vivê-las, que não valerá a pena meus esforços... Frustrarão os meus projetos de vê-los realizados, formados, amadurecidos. Quando ouvimos um pregador que nos parece antipático, começamos a depreciar suas palavras, e na maioria das vezes, achamos que somos melhores de que nossos pastores e queremos a todo custo formar nosso próprio ministério, dentro das coisas que pensamos ser corretas. A desobediência do povo israelita trouxe-lhe conseqüências desastrosas: “Explorastes a terra em quarenta dias; tantos anos quantos foram esses dias pagareis a pena de vossas iniquidades, ou seja, durante quarenta anos, e vereis o que significa ser objeto de minha vingança” (Num 14,34).

Sorte diferente teve Caleb: “Quanto ao meu servo Caleb, porém, que animado de outro espírito me obedeceu fielmente, eu o introduzirei na terra que ele percorreu, e a sua posteridade a possuirá” (Num 14,24). O que poderia ser conquistado em poucas semanas, levou quarenta anos. Foram quatro décadas de sofrimento e dores... Tudo por causa da desobediência.
Deus continua, hoje, nos ordenando a posse da terra prometida. Infelizmente, ao invés de avançarmos e apropriar-nos das bênçãos e das vitórias de Deus, preferimos à rebelião, a murmuração, convencidos de que o pecado é mais vantajoso, às promessas de Deus.
Jesus é para nós, hoje, a terra prometida. Quem ouve a sua voz e o segue, tem vida e vida em abundância. Ao contrário, quem o renega experimenta a morte: “Deste modo, cercados como estamos de uma tão grande nuvem de testemunha, desvencilhemo-nos das cadeias do pecado. Corramos com perseverança ao combate proposto com o olhar fixo no autor e consumador de nossa fé, Jesus” (Hb. 12,1).

Obedecer ao Senhor significa cumprir sem demora O que nos pede, mesmo quando nos pede o absurdo.
Depois disto, Deus provou Abraão, e disse-lhe: ‘Abraão!’ -‘Eis-me aqui’, respondeu ele. Deus disse: ‘Toma teu filho, teu único filho a quem tanto amas, Isaac, e vai a terra de Moriá, onde tu o oferecerás em holocausto sobre um dos montes que te indicar. No dia seguinte, pela manhã, Abraão selou O seu jumento. Tomou consigo dois servos e Isaac, seu filho, e, tendo cortado a lenha para o holocausto, partiu para o: lugar que Deus lhe tinha indicado (Gn 22,1-3).

Abraão não pediu a Deus uma semana para pensar. - Obedeceu imediatamente. Nisto está a grandeza da fé. Nossa obediência ao Senhor ou é incondicional, sem meios-termos, ou não é obediência.

Vejamos o que diz o Livro da Lei sobre Moisés: “Moisés fez tudo o que o Senhor lhe havia mandado, e se conformou a tudo” (Ex 40,16). Se de alguma forma ainda não nos conformamos em tudo à vontade de Deus, resta-nos um longo caminho de conversão do coração. Neste caso, Deus nos conduzirá ao deserto para nos purificar dos nossos ídolos. Uma purificação, quase sempre, longa e dolorosa e, fiquemos certos que o amor de Deus que não aceita outros senhores, senão Ele mesmo.

Nesta luta renhida em que vivemos contra as potestades espirituais nos lugares celestiais, a Igreja não pode viver sem cobertura espiritual. A importância da cobertura espiritual do crente na Batalha é sua OBEDIÊNCIA ao Senhor, aos princípios de Sua Palavra.

Vejamos que os amalequitas se constituíram no primeiro povo inimigo de Israel no deserto depois da saída do Egito: "Então veio Amaleque, e pelejou contra Israel em Refidim. Por isso disse Moisés a Josué: Escolhe-nos homens, e sai, peleja contra Amaleque; amanhã eu estarei sobre o cume do outeiro, e a vara de Deus estará na minha mão. E fez Josué como Moisés lhe dissera, pelejando contra Amaleque; mas Moisés, Arão, e Hur subiram ao cume do outeiro. E acontecia que, quando Moisés levantava a sua mão, Israel prevalecia; mas quando ele abaixava a sua mão, Amaleque prevalecia. Porém as mãos de Moisés eram pesadas, por isso tomaram uma pedra, e a puseram debaixo dele, para assentar-se sobre ela; e Arão e Hur sustentaram as suas mãos, um de um lado e o outro do outro; assim ficaram as suas mãos firmes até que o sol se pôs. E assim Josué desfez a Amaleque e a seu povo, ao fio da espada. Então disse o SENHOR a Moisés: Escreve isto para memória num livro, e relata-o aos ouvidos de Josué; que eu totalmente hei de riscar a memória de Amaleque de debaixo dos céus. E Moisés edificou um altar, ao qual chamou: O SENHOR É MINHA BANDEIRA. E disse:” Porquanto jurou o SENHOR, haverá guerra do SENHOR contra Amaleque de geração em geração." (Êxodo 17:8-16)

Esta perseguição contra os "eleitos do Senhor", Israel, não ficaria impune para sempre: Deus mandou destruir os amalequitas.
Ainda hoje, não é inocente aquele que persegue e dilapida a Igreja e o povo de Deus: Há vários anos, numa Igreja do Rio, um homem se levantou contra a Igreja: à tarde ele morreu fulminantemente com um enfarto. Em Macaé, Rio de Janeiro, havia um homem que jurava que os evangélicos não entrariam ali enquanto ele vivesse. No dia que o missionário Salomão L. Ginsburg entrou na cidade e pregou o Evangelho, o homem morreu.

O que é um rebelde? Muitos pensam que o rebelde é apenas aquele que se levanta, que divide, que fala alto. Porém, há muitos rebeldes sublimados na Igreja, que prometem fidelidade ao Pastor e ao líder, mas, na primeira oportunidade, falam pelas costas e não se submetem. E, após serem confrontados, mentem, porque todo rebelde é mentiroso e também dissimulado, falso.

O rebelde consegue enganar por um tempo até mesmo os líderes linha de frente. Sobre o rebelde, há uma malignidade do espírito de engano. Precisamos ter muito cuidado com a rebeldia no meio da Igreja.
Em Salmos 68:6, vemos que a rebeldia abre um caminho para o rebelde andar: o deserto, chamado caminho da solidão. O que encontramos em meio ao deserto? Serpentes e escorpiões. No deserto, o rebelde passa por muitos traumas. E se engana por pensar que seus problemas de rebeldia podem ser administráveis. Porém, o que o rebelde precisa não é administrar problemas, mas resolvê-los.

Deus não tolera a rebeldia e a Bíblia fala nesse texto de um homem solteiro, que ainda não constituiu uma família. A promessa é que Deus entregará a esse homem uma família e ainda o fará prosperar. Logo, concluímos que todo homem que casa entra na veia da prosperidade. Mas, não esqueça que é necessário remover a rebeldia para que esse decreto bíblico se cumpra. O decreto bíblico é que ao solitário será dada uma família, mas quanto ao rebelde, será colocado no caminho do deserto.

Onde as rebeliões iniciaram.
1. A primeira rebelião. - “Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria...” (Ez 28:17).
Na base do Trono de Deus, foi constituída a primeira rebelião diante de uma reivindicação de direitos iguais e um desejo egocêntrico de ser maior que Deus, ou seja, houve quebra de princípio de autoridade.

Foi aí que Lúcifer caiu. Existe um grande perigo quando alguém coloca no coração ser maior que o outro. Primeiro, porque não é bíblico e, segundo, por causa da rebeldia. Normalmente, os que desejam grandezas e reconhecimentos, desejam de forma equivocada e não estão dispostos a trabalhar por amor ao Reino de Deus.

2. A segunda rebelião. - “E, ouvindo a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim à tardinha, esconderam-se...” (Gn 3:8). A segunda rebelião começou na família. Satanás entra e coloca Eva contra Adão e, depois, coloca ambos contra Deus. O que aconteceu foi que, quando Deus veio, Ele não tolerou a rebeldia e colocou os dois para fora do Éden.
Deus não permitiu que Adão e Eva continuassem no Paraíso, ou seja, Deus os tirou do lugar da regalia. Isso significa que precisamos seguir o exemplo de Deus e não fazer o que muitas vezes fazemos diante de alguém que se rebela contra nós. Não podemos deixá-las no lugar da regalia. As pessoas têm que sentir que toda rebelião tem perda. E as perdas são incomensuráveis. Não há definição para as perdas que um rebelde recebe sobre a sua vida.
Quando Satanás mexeu nas bases da família, o Senhor os tirou do Éden. Deus não tirou Adão e Eva do Paraíso para castigá-los, mas para esclarecê-los que Deus não tem aliança com a rebeldia e que, ao entrarem em rebeldia, precisavam se reconciliar com Deus, pois haviam perdido a comunhão com Ele.

3. A terceira rebelião. - “... não sejas rebelde contra ele, porque não perdoará a tua rebeldia...” (Êx 23:21)
A terceira rebelião começou na base de uma Nação. Deus sempre alertou Israel acerca da rebeldia, mas por muitas vezes, Israel não reconhecia a Deus como Senhor. Assim como à nação escolhida por Deus, o mesmo alerta serve para nós.

Éfeso – Igreja desviada. - No ano de 95, quando João recebeu estas mensagens, já havia uma indicação de rebeldia no seio da igreja cristã. As congregações fervorosas de que nos fala o livro dos Atos estavam a desaparecer, e o seu zelo tinha-se transformado apenas numa aparência de santidade em que Cristo já não era a figura central. A maior parte das atividades da igreja continuava a ser praticada, mas o amor do Senhor Jesus já não era a motivação básica. Cristo não pode tolerar êste formalismo espiritual, mesmo que os membros se mantivessem extremamente ativos. Ele aponta o Seu dedo claramente ao centro do problema, quando afirma:

"No entanto, tenho isto contra ti, que tu abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, portanto de onde caíste; arrepende-te e faz as primeiras obras; de outra maneira Eu virei rapidamente a ti, e tirarei do seu lugar o teu candelabro – a não ser que te arrependas." (Apocalipse 2:4, 5)

O Senhor convida a igreja a arrepender-se da situação em que se deixou cair. Obras humanisticamente motivada feita pelos membros a favor da igreja, não são aceitáveis por Deus. Numa igreja cheia de júbilo, os membros servem a Deus sob a inspiração e orientação do Espírito Santo. A congregação é convidada a voltar às suas primeiras obras.

Se o não fizer – afirma Jesus – retirar-lhes-ei o Espírito Santo. E então não haverá luz para as suas lâmpadas, e descerá sobre a igreja total escuridão espiritual. Como organização controlada por seres humanos, pode continuar a sobreviver, mas não será mais o porta-voz de Cristo. Ele dará o Seu candelabro a outra igreja, que esteja disposta a servi-lo em Espírito e em Verdade.

Tudo o que escrevemos está escrito na Palavra de Deus. (I Tim. 4: 4 a 9)... Porque toda a criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças. Porque pela palavra de Deus e pela oração é santificada. Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido. Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas, e exercita-te a ti mesmo em piedade; Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir. Esta palavra é fiel e digna de toda a aceitação; (1 Timóteo 4:4-9).

Apóstolo João Marcos.

Fonte: Bíblia Sagrada – Estudos Bíblicos.

A PALAVRA DE DEUS TEM AUTORIDADE PARA JULGAR OS VIVOS E OS MORTOS


A PALAVRA DE DEUS TEM AUTORIDADE PARA JULGAR.

Isaías 55.10-11: Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a terra e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei.

A NATUREZA DA PALAVRA DE DEUS
A expressão "a Palavra de Deus" (também "a Palavra do Senhor", ou simplesmente "a Palavra") possui várias aplicações na Bíblia.

1. Obviamente, refere-se, em primeiro lugar, a tudo quanto Deus tem falado diretamente. Quando Deus falou a Adão e Eva (Gn 2.16,17; Gn 3.9-19), o que Ele lhes disse era, de fato, a palavra de Deus. De modo semelhante, Ele se dirigiu a Abraão (Gn 12.1-3), a Isaque (Gn 26.1-5), a Jacó (Gn 28.13-15) e a Moisés (Êx 3-4). Deus também falou à totalidade da nação de Israel, no monte Sinai, ao proclamar-lhe os dez mandamentos (Êx 20.1-19). As palavras que os israelitas ouviram eram palavras de Deus.

2. Além da fala direta, Deus ainda falou através dos profetas. Quando eles se dirigiam ao povo de Deus, assim introduziam as suas declarações: "Assim diz o Senhor", ou "Veio a mim a palavra do Senhor". Quando, portanto, os israelitas ouviam as palavras do profeta, ouviam, na verdade, a Palavra de Deus.

3. A mesma coisa pode ser dita a respeito do que os apóstolos falaram no NT. Embora não introduzissem suas palavras com a expressão "assim diz o Senhor", o que falavam e proclamavam era, verdadeiramente, a palavra de Deus. O sermão de Paulo ao povo de Antioquia da Pisídia (At 13.14-41), por exemplo, criou tamanha comoção que, "no sábado seguinte, ajuntou-se quase toda a cidade a ouvir a palavra de Deus" (At 13.44). O próprio Paulo assegurou aos tessalonicenses que, 'havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade) como palavra de Deus' (1Ts 2.13; cf. At 8.25). ,

4. Além disso, tudo quanto Jesus falava era palavra de Deus, pois Ele, antes de tudo, é Deus (Jo 1.1,18; 10.30; 1Jo 5.20). Lucas, escritor do terceiro evangelho, declara explicitamente que, quando as pessoas ouviam a Jesus, ouviam na verdade a palavra de Deus (Lc 5.1). Note como, em contraste com os profetas do AT, Jesus introduzia seus ditos: Eu "vos digo..." (Mt 5.18,20,22,23,32,39; 11.22,24; Mc 9.1; 10.15; Lc 10.12; 12.4; Jo 5.19; 6.26; 8.34). Noutras palavras, Ele tinha dentro de si mesmo a autoridade divina para falar a palavra de Deus. É tão importante ouvir as palavras de Jesus, pois "quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação" (Jo 5.24). Jesus, na realidade, está tão estreitamente identificado com a palavra de Deus que é chamado "o Verbo" ["a Palavra"] (Jo 1.1,14; 1Jo 1.1; Ap 19.13-16; ver Jo 1.1).

5. A palavra de Deus é o registro do que os profetas, apóstolos e Jesus falaram, i.e., a própria Bíblia. No NT, quer um escritor usasse a expressão "Moisés disse", "Davi disse", "o Espírito Santo diz", ou "Deus diz", nenhuma diferença fazia (At 3.22; Rm 10.5,19; Hb 3.7; 4.7); pois o que estava escrito na Bíblia era, sem dúvida alguma, a palavra de Deus.

6. Mesmo não estando no mesmo nível das Escrituras, a proclamação feita pelos autênticos pregadores ou profetas, na igreja de hoje, pode ser chamada a palavra de Deus. 6.1. Pedro indicou que, a palavra que seus leitores recebiam mediante a pregação, era palavra de Deus (1Pe 1.25), e Paulo mandou Timóteo "pregar a Palavra" (2Tm 4.2). A pregação, porém, não pode existir independentemente da Palavra de Deus. Na realidade, o teste para se determinar se a palavra de Deus está sendo proclamada num sermão, ou mensagem, é se ela corresponde exatamente à Palavra de Deus escrita. 6.2. O que se diz de uma pessoa que recebe uma profecia, ou revelação, no âmbito do culto de adoração (1Co 14.26-32)? Ela está recebendo, ou não, a palavra de Deus? A resposta é um "sim". Paulo assevera que semelhantes mensagens estão sujeitas à avaliação por outros profetas. Todavia, há a possibilidade de tais profecias não serem palavra de Deus (1Co 14.29 ). É somente em sentido secundário que os profetas, hoje, falam sob a inspiração do Espírito Santo; sua revelação jamais deve ser elevada à categoria da inerrância (1Co 14.31).

O PODER DA PALAVRA DE DEUS
A palavra de Deus permanece firme nos céus (Sl 119.89; Is 40.8; 1Pe 1.24,25). Não é, porém, estática; é dinâmica e poderosa (Hb 4.12), pois realiza grandes coisas (55.11).

1. A palavra de Deus é criadora. Segundo a narrativa da criação, as coisas vieram a existir à medida que Deus falava a sua palavra (Gn 1.3,4,6,7,9). Tal fato é resumido pelo salmista: "Pela palavra do SENHOR foram feitos os céus" (Sl 33.6, 9); e pelo escritor aos Hebreus: "Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados" (Hb 11.3; cf. 2Pe 3.5). De conformidade com João, a Palavra que Deus usou para criar todas as coisas foi Jesus Cristo (Jo 1.1-3).

2. A palavra de Deus sustenta a criação. Nas palavras do escritor aos Hebreus, Deus sustenta "todas as coisas pela palavra do seu poder" (Hb 1.3; Sl 147.15-18). Assim como a palavra criadora, essa palavra relaciona-se com Jesus Cristo segundo Paulo insiste: "todas as coisas subsistem por ele [Jesus]" (Cl 1.17).

3. A palavra de Deus tem o poder de outorgar vida nova. Pedro testifica que nascemos de novo "pela palavra de Deus, viva e que permanece para sempre" (1Pe 1.23; 2 Tm 3.15; Tg 1.18). É por essa razão que o próprio Jesus é chamado o Verbo da vida (1Jo 1.1).

4. A palavra de Deus também libera graça, poder e revelação, por meio dos quais os crentes crescem na fé e na sua dedicação a Jesus Cristo. Isaías emprega um expressivo quadro verbal: assim como a água proveniente do céu faz as coisas crescerem, assim a palavra que sai da boca de Deus nos leva a crescer espiritualmente (55.10,11). Pedro ecoa o mesmo pensamento ao escrever que, ao bebermos do leite puro da palavra de Deus, crescemos em nossa salvação (1Pe 2.2).

5. A palavra de Deus é a arma que o Senhor nos proveu para lutarmos contra Satanás (Ef 6.17; Ap 19.13-15). Jesus derrotou Satanás, pois fazia uso da Palavra de Deus: "Está escrito" (Lc 4.1-11; Mt 4.1-11).

6. Finalmente, a palavra de Deus tem o poder de nos julgar. Os profetas do AT e os apóstolos do NT frequentemente pronunciavam palavras de juízo recebidas do Senhor. O próprio Jesus assegurou que a sua palavra condenará os que o rejeitarem (Jo 12.48). E o autor aos Hebreus escreve que a poderosa palavra de Deus julga "os pensamentos e intenções do coração" (Hb 4.12). Noutras palavras: os que optam por desconsiderar a palavra de Deus, acabarão por experimentá-la como palavra de condenação.

NOSSA ATITUDE ANTE A PALAVRA DE DEUS
A Bíblia descreve, em linguagem clara e inconfundível, como devemos proceder quanto a palavra de Deus em suas diferentes expressões. Devemos ansiar por ouvi-la (1.10; Jr 7.1,2; At 17.11) e procurar compreendê-la (Mt 13.23). Devemos louvar, no Senhor, a palavra de Deus (Sl 56.4,10), amá-la (Sl 119.47,113), e dela fazer a nossa alegria e deleite (Sl 119.16,47). Devemos aceitar o que a palavra de Deus diz (Mc 4.20; At 2.41; 1Ts 2.13), ocultá-la nas profundezas de nosso coração (Sl 119.11), confiar nela (Sl 119.42), e colocar a nossa esperança em suas promessas (Sl 119.74,81,114; 130.5). Acima de tudo, devemos obedecer ao que ela ordena (Sl 119.17,67; Tg 1.22-24) e viver de acordo com seus ditames (Sl 119.9). Deus conclama os que ministram a palavra (1Tm 5.17) a manejá-la corretamente (2Tm 2.15), e a pregá-la fielmente (2Tm 4.2). Todos os crentes são convocados a proclamarem a palavra de Deus por onde quer que forem (At 8.4).

A Bíblia é a boca de Deus, nela está impresso o ensinamento de como nosso Pai quer ver seus Filhos andando. Nela estão registradas, os poderes de Deus com seus grandes feitos, as histórias para edificar nossa fé. É uma carta de amor onde mostra o sacrifício de Cristo por nossas vidas. Assim todo adorador deve ser alimentado no seu espírito por Deus, através das Escrituras...

- A Bíblia guarda os segredos das armas espirituais: Ef 6.17 - Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;

- Ter sede em poder ouvi-la: Jr 7.1,2 - A palavra que da parte do SENHOR, veio a Jeremias, dizendo: Põe-te à porta da casa do SENHOR, e proclama ali esta palavra, e dize: Ouvi a palavra do SENHOR, todos de Judá, os que entrais por estas portas, para adorardes ao SENHOR. At 17.11 Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim.

- Buscar entendimento: Mt 13.23 - Mas, o que foi semeado em boa terra é o que ouve e compreende a palavra; e dá fruto, e um produz cem, outro sessenta, e outro trinta.

- Louvar a Deus pela sua Palavra: Sl 56.4,10 4 Em Deus louvarei a sua palavra, em Deus pus a minha confiança; não temerei o que me possa fazer a carne. 10 Em Deus louvarei a sua palavra; no SENHOR louvarei a sua palavra.

- Amar a Palavra: Sl 119.47 E recrear-me-ei em teus mandamentos, que tenho amado.
- A Palavra é a nossa alegria e deleite: Sl 119.13 Odeio os pensamentos vãos, mas amo a tua lei.
- Devemos aceitar o que a Palavra diz: Mc 4-20; At 2-41; I Ts 2-13
- Guardar nas profundezas de nosso coração: Sl 119.11 - Escondi a tua palavra no meu coração,
para eu não pecar contra ti.
- Colocar nossa esperança em suas promessas: Sl 119.74,81,114; 130-5
- Obedecer ao que a Palavra nos ordena: Sl 119.17,67; Tg 1.22-24
- Viver de acordo com seus ditames: Sl 119.9 - Com que purificará o jovem o seu caminho?
Observando-o conforme a tua Palavra.
- Pregar a sua Palavra fielmente e manejá-la bem: I Tm 5 ;17; II Tm 2:15; II Tm 4:2; At 8:4.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Bíblia de Estudos Pentecostal. CPAD, pág. 1060 (exceto a ultima parte: a Bíblia e a boca de Deus...)



segunda-feira, 5 de maio de 2014

DEUS JAMAIS TERÁ O CULPADO POR INOCENTE.



DEUS É AMOR, MAS TAMBÉM É “JUSTIÇA E JUÍZO”, E JAMAIS TERÁ O CULPADO POR INOCENTE.

O Senhor é Deus zeloso e vingador; o Senhor é vingador e cheio de furor; o Senhor toma vingança contra os seus adversários, e guarda a ira contra os seus inimigos. O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em poder, e ao culpado não tem por inocente; o Senhor tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés. (Naum 1:2-3)

Sabemos que Deus é amor (1 João 4:8) e que o amor é paciente (1 Coríntios 13:4). Sem dúvida alguma, a paciência ou longanimidade é um aspecto importante do amor de Deus. É uma qualidade divina mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Êxodo 34:6-7 descreve Deus nestes termos: "SENHOR, SENHOR Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade; que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniqüidade, a transgressão e o pecado, ainda que não inocenta o culpado, e visita a iniqüidade dos pais nos filhos e nos filhos dos filhos, até à terceira e quarta geração!" Em Naum 1:3, encontramos este comentário sobre a paciência e a justiça de Deus: "O SENHOR é tardio em irar- se, mas grande em poder e jamais inocenta o culpado; o SENHOR tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés."

A profecia do profeta Naum é dirigida ao povo de Judá com uma mensagem relativa ao castigo e destruição de Nínive capital do Império Assírio que dominava o povo hebreu neste período, diferentemente da maioria dos profetas que tem sempre seus editos dirigidos ao povo e a pessoas de Israel ou Judá com uma mensagem que traz um conteúdo de juízo e restauração do povo hebreu. Já o conteúdo das profecias de Naum pregava o juízo divino sobre a corrompida e idólatra Nínive, que oprimia e sufocava o povo de Deus, e neste livro Deus trata de mostrar a seu povo que embora fossem os Assírios poderosos e arrogante o Senhor haveria de destruir sem misericórdia aquele império dando vitória e restauração ao povo de Deus, a cidade de Nínive já havia passado a cerca de cem anos antes por uma experiência de ter que enfrentar o juízo divino quando o Profeta Jonas designado por Deus foi relutante em anunciar a punição do Todo Poderoso sobre os ninivitas, porém quando estes receberam a mensagem de destruição se arrependeram e fizeram um jejum, e Deus então fez passar nos dias de Jonas o juízo divino de sobre a cidade de Nínive, porém em pouco tempo o povo de Nínive voltou a prática arrogante do mal, fato este que no livro de Naum Deus mostra para Judá qual será o fim do grande império que terrivelmente oprimia o povo de Deus naqueles dias.

No texto Deus deixa claro que Deus é misericordioso e longânimo, e que por Ele usar de misericórdia alguns até pensem que a punição divina nunca vai chegar, porém a expressão “tardio em ira-se” é uma referencia a paciência do Senhor Deus (Êx 34. 6, 7). No entanto, a paciência divina não é motivo para não crermos em Seu juízo final (Sl 10), uma vez que Deus pode até retardar o seu juízo sobre os pecadores, dando-lhes uma oportunidade ao arrependimento, mas a sua correção virá e Deus não tem o culpado por inocente. Temos no texto uma referencia enfática do profeta ao poder de majestade de Deus, deixando claro que o Senhor é superior ao todos os deuses pagão do ninivitas, deuses para eles representados pela tempestade, tormentas e nuvens, porém Deus afirma através da palavra dos profetas que tais fenômenos da natureza são apenas estrados para os pés do Todo Poderoso.

É preciso entender que em tudo Deus tem limites. Embora muitas pessoas agem como se a paciência de Deus não tivesse limites, a Bíblia mostra que haverá um ponto final na longanimidade do Senhor. Deus colocou um ponto final nos dias de Noé: “... o SENHOR fechou a porta" (Gênesis 7:16). Na vida de cada pessoa, a morte marca o fim da oportunidade de se arrepender e receber o benefício da misericórdia de Deus. A pessoa que morre despreparada não terá outra chance (Lucas 12:20-21; 16:24). (Hebreus 9:27), nos assegura que o julgamento vem depois da morte. Seremos julgados pelas coisas feitas no nosso único corpo (2 Coríntios 5:10). Doutrinas de purgatório e reencarnação, que oferecem uma outra oportunidade para se arrepender ou se aperfeiçoar após a morte são doutrinas falsas que contradizem as Escrituras. Quando Jesus voltar, todas as pessoas serão chamadas ao julgamento, para receber ou a vida ou a morte eterna (João 5:28-29).

Deus seria perfeitamente justo se ele castigasse o pecador na hora, mas ele escolhe ser paciente. A longanimidade de Deus é vista nos dias de Noé, dando tempo para os homens se arrependerem (1 Pedro 3:20). Na época de Neemias, o povo reconheceu que Deus tinha sido muito paciente com seus antepassados (Nee
mias 9:29-30). Podemos ver esta mesma longanimidade em nossas vidas. Se Deus castigasse cada pessoa no momento do seu primeiro pecado, o que teria acontecido conosco. Eu não estaria vivo para escrever este artigo, e quem estaria aqui na terra para lê-lo?

Portanto sejamos, pois, fiéis ao Senhor Deus sabendo que Dele receberemos a junta recompensa dos nossos atos, como protestou o profeta Obadias em seus escritos testemunhando e confirmando o que profetizou o profeta Naum. A paz do Senhor a todos. Amém!!

Ap. João Marcos.

Referências bibliográficas: Bíblia Online – acf. Soares, Ezequias. Os Doze Profetas Menores. Lições Bíblicas, 4º rim. 2012. CPAD. Rio de Janeiro.  2012. COELHO, Alexandre e DANIEL, Silas. Vencendo as Aflições da Vida. CPAD. Rio de Janeiro. 2012. PEARLMAN, Myer; Tradução de OLSON, N. Laurence. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. Emprevan Editora. Rio de Janeiro. 1968. COELHO, Alexandre. Subsídios para Vencendo as Aflições da Vida. Artigo publicado em Ensinador Cristão. Ano 13 – nº 51. CPAD. Rio de Janeiro. 2012. RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Novo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010. RADMACHER, Earl D. O Novo Comentário Bíblico Antigo Testamento. Editora Central Gospel Ltda. Rio de Janeiro. 2010.

ASSIM COMO BEM VAI A TUA ALMA.



A VERDADEIRA PROSPERIDADE DA ALMA

(3 João 1)... "O PRESBÍTERO ao amado Gaio, a quem em verdade eu amo. Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas, e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma. Porque muito me alegrei quando os irmãos vieram, e testificaram da tua verdade, como tu andas na verdade. Não tenho maior gozo do que este, o de ouvir que os meus filhos andam na verdade. Amado, procedes fielmente em tudo o que fazes para com os irmãos, e para com os estranhos, que em presença da igreja testificaram do teu amor; aos quais, se conduzires como é digno para com Deus, bem farás; porque pelo seu nome saíram, nada tomando dos gentios. Portanto, aos que sejamos cooperadores da verdade. Tenho escrito à igreja; mas Diótrefes, que procura ter entre eles o primado, não nos recebe. Por isso, se eu for, trarei à memória as obras que ele faz, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não contente com isto, não recebe os irmãos, e impede os que querem recebê-los, e os lança fora da igreja. Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz o mal não tem visto Deus. Todos dão testemunho de Demétrio, até a mesma verdade; e também nós testemunhamos; e vós bem sabeis que o nosso testemunho é verdadeiro. Tinha muito que escrever, mas não quero escrever-te com tinta e pena. Espero, porém, ver-te brevemente, e falaremos de face a face.
Paz seja contigo. Os amigos te saúdam. Saúda os amigos pelo seu nome".

Gaio um crente especial é chamado amado. A graça o tornou inclinado às coisas do Espírito Santo e caridade. Ele era amado por todos os crentes; João em particular, se sentia unido ao Gaio, na vida nova. Havia entre os dois uma experiência em comum, Jesus Cristo. Possuíam um Salvador e uma Bíblia em comum. Estavam ligados pelos laços fortes da verdade divina. Não era um amor carnal. Nem por causa de negócios. "Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas".

João reconheceu que toda bênção vem de um lugar mais alto que vem de Deus. "Ele é o que te dá força para adquirires riquezas". (Deut. 8:18)... É certo desejarmos uns aos outros prosperidade temporal e boa saúde. Mas a prosperidade da alma deve se tornar a medida para a outra prosperidade. Ninguém tem direito de pedir mais. Será que gostaríamos que alguém fizesse uma oração assim a nós?

Observe que quando Deus prometeu prosperidade a Isaque; Sua prosperidade não começou nas circunstâncias e situações favoráveis; começou dentro dele quando sua alma já podia ver a prosperidade que seus olhos ainda não podiam ver “... como próspera é a tua alma.” (3 João 2).

A sua alma, seus pensamentos, suas emoções precisam ser prósperas antes que seu corpo sinta e seus olhos vejam a prosperidade se manifestar. Por isso Paulo disse: “Não vos conformeis (não tome a forma, não andem em conformidade), com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis, qual seja a boa, a agradável e a perfeita vontade de Deus.” (Rom.12.2), Para que?, é para que você desfrute do melhor desta vida, conforme Deus planejou, é por isso que Paulo disse para que. Sem a prosperidade na sua alma, na sua mente, nas suas emoções, sem a renovação do seu entendimento você não poderá experimentar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Renovar a mente é trocar a forma de pensar que você tinha e que não se ajusta com os pensamentos de Deus, pondo novos pensamentos, os pensamentos do Pai.

Requisitos para a obtenção da Prosperidade da Alma:
1. Deve-se possuir a verdade. Você a possui? "A palavra de Cristo habite em vós abundantemente". (Col.3:16)... A Palavra nos enriquece. É um convidado que paga. "Compra a verdade, e não a vendas". (Prov. 23:23)... A verdade estava em Gaio.

2. Temos que andar na verdade. Este é outro sinal de uma alma próspera. Não é bastante conhecer a verdade, temos que deixar que ela regule nossa vida. Não é bastante sermos ouvintes da palavra; devemos ser praticantes. "Tornai-vos, pois praticantes da palavra e não somente ouvintes". (Tiago 1:22)... "Quanto a ti, ó filho do homem, os filhos do teu povo falam de ti junto às paredes e nas portas das casas; e fala um com o outro, cada um a seu irmão, dizendo: Vinde, peço-vos, e ouvi qual seja a palavra que procede do Senhor. E ele vem a ti, como o povo costumava vir, e se assentam diante de ti, como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra; pois lisonjeiam com a sua boca, mas o seu coração segue a sua avareza. E eis que tu és para eles como uma canção de amores, de quem tem voz suave, e que bem tange; porque ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra". (Ez. 33:30-32)... Gaio andava na verdade. Ele era um praticante da Palavra.

3. Outro sinal da prosperidade da alma é a fidelidade. "Para com os irmãos, e para com os estranhos". (3 João 5)... A ideia é que eles eram irmãos, mas ao mesmo tempo estranhos a Gaio. Eram irmãos numa expedição missionária por regiões além de onde Gaio vivia. Enquanto a caminho, visitaram a igreja da qual Gaio era membro, levando uma carta que João escrevera à mesma. A igreja, através da influência de Diótrefes, se recusou a receber a carta e os irmãos. Mas Gaio os levava para casa, cuidava deles e os despedia, a fim de prosseguirem viagem de evangelismo. Gaio era crente hospitaleiro.

4. Outro sinal da prosperidade da alma é um espírito missionário. "Portanto, aos tais devemos receber, para que sejamos cooperadores da verdade". (3 João 8). Aquele que sustenta um missionário do Evangelho também é missionário. Tanto o que vai quanto o que envia são um na obra da Grande Comissão. Foi o amor ao Evangelho que fez Gaio ser tão bom para com os missionários. Ele fez o que fez como se fosse a Cristo, e foi chamado "cooperador da verdade".

CONCLUINDO...

Entender a prosperidade da alma é um passo importante para se prosperar nas circunstâncias, uma vez que o que provamos por dentro pode determinar a dimensão do que provaremos por fora. Podemos dizer que se a alma de Gaio fosse pouco próspera, João estaria desejando que ele fosse tão pouco próspero quão pouco próspera era sua alma. Mas sendo ele muito próspero, então o apóstolo então estaria dizendo que gostaria que Gaio fosse muito próspero como muito próspera também era a sua alma.

A prosperidade da alma não consiste em se ter um lugar de proeminência na igreja, como Diótrefes. A prosperidade da alma não consiste em bons sentimentos. É ter a verdade; é andar na verdade; e é apoiar a verdade.

A prosperidade da alma não consiste em bons sentimentos: é ter a verdade; é andar na verdade; é apoiar a verdade. Que te vá bem.  “Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas, e que tenhas saúde, assim como bem vai à tua alma”. (3 Jo. 2)”.

Em geral é a vontade de Deus que o crente tenha saúde e que tenha uma vida abençoada. Ele quer que tudo vá bem conosco, isto é, que nosso trabalho, planos, propósitos, ministério, família, finanças, etc., estejam de acordo com a sua vontade e direção. Portanto, as bênçãos de Deus, mediante a redenção em Cristo, visam a suprir nossas necessidades físicas e espirituais.

No tocante a prosperidade, tanto física como espiritual, as Escrituras nos ensinam o seguinte:

1 - A expressão “que te vá bem em todas as coisas”, literalmente significa “fazer uma boa viagem”. À luz desse significado, a oração prioritária de João é no sentido de que os crentes andem no caminho da salvação, que permaneçam na vontade e na verdade de Deus e desfrutem da sua bênção.

2 - A vontade de Deus é que ganhemos o necessário para termos abrigo, alimento e roupa para toda nossa família, e que tenhamos o suficiente para ajudar os outros, e para promover a causa de Cristo. (Gn 28:20) – (II Co 9:8) – (Fp 4:19). Sabemos que Deus pode nos dar o suficiente para as nossas necessidades, e que Ele promete nos suprir conforme as suas gloriosas riquezas.

3 - Embora oremos para Deus suprir as nossas necessidades materiais, devemos reconhecer que haverá ocasiões em que Deus permite que seus filhos passem por necessidades:
a)- Passamos tempos de aflições ou de necessidades para sermos despertados a confiar mais nEle e desenvolver nossa fé, nossa perseverança, espiritual e nosso ministério; b) - Podemos experimentar problemas difíceis, quando por causa do nosso testemunho e do trabalho em Cristo, o mundo nos oprime e persegue; c) - Podemos experimentar pobreza, devido às circunstâncias nacionais ou naturais, tais como guerra, fome, seca, ou más condições econômicas ou sociais.

4 - A presença, a ajuda e a bênção de Deus na nossa vida física estão relacionadas à prosperidade da nossa vida espiritual. Devemos buscar a vontade de Deus – (Mt 6:10;26:39); (Hb 10:7-9), obedecer ao Espírito Santo – (Rm 8:14), permanecer separados do mundo – Rm 12:1,2, amar a Palavra de Deus – (Tg 1.21), buscar a sua ajuda em oração – (Mt 6.11), trabalhar com afinco – (II Ts 3:6-12) e viver segundo o princípio de buscar primeiro o reino de Deus e a sua justiça – (Mt 6:33).

5 - Mesmo estando bem a nossa alma, não estamos automaticamente isentos de dificuldades noutras áreas da vida. Devemos encarar as adversidades, aflições e necessidades com oração e confiança em Deus. Deus não quer que ninguém que crê n’Ele e que assume a sua fé apenas sobreviva, Ele quer que você viva. Quando você trabalha, estuda, cuida da sua família, faz tudo o que está ao seu alcance e mantém uma aliança com Deus, você está agradando a Deus.

Imaginemos como ficaremos surpresos quando chegarmos à eternidade e virmos quantos dos problemas da vida foram causados, ou pelo menos auxiliados, por uma vida de pensamentos incompatíveis com a mente de Cristo. Em (Isaías 35.10)... a Bíblia nos da uma alternativa diferente de vivermos com problemas internos que exacerbam a má saúde: “E os resgatados do Senhor voltarão; e virão a Sião com júbilo, e alegria eterna haverá sobre as suas cabeças; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido”.

Uma mensagem para você, meu amigo leitor. Há cura para tua alma a sua disposição, não deixe passar esse momento, dê uma virada em sua vida, você merece algo melhor e o viverá se receber de graça agora mesmo a cura para tua alma. Deus deseja te libertar, tirar tuas algemas, pôr sobre os que andam de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria, em vez de pranto, veste de louvor, em vez de espírito angustiado. Assim andarás de cabeça erguida, pois em lugar de um espírito angustiado passarás a desfrutar de um espírito inabalável e vencedor, que o transformará de glória em glória e irás de bem a melhor, cada dia. Lamente e não sairás do lugar, louve e será exaltado agora mesmo.

Que tua alma seja curada nesse momento, em Cristo e por Cristo Jesus. (Jr 33.6). “Eis que eu trarei saúde e cura, e os sararei, e lhes manifestarei abundância de paz e de verdade”.


Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal; Bíblia JFA; Pr. Marcos Van Vessen Jr.

domingo, 4 de maio de 2014

DISCORDIAS; DISSENÇÕES E FACÇÕES: OBRAS DA CARNE.


sexta-feira, 2 de maio de 2014

AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS AMEI.

Pela infinita misericórdia de Deus estamos mais uma vez no CULTO NO AR, através da Rádio Forte FM - 99,9 - Macapá. Cultue a Deus conosco através da Net: www.radionovaestacao.com

Tema: FALANDO DE AMOR.
FALANDO DO AMOR. AMAIVOS UNS AOS OUTROS ASSIM COMO VOS AMEI.
João 15:5-14... Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não permanecer em mim será lançado fora, como o ramo. Ele secará e hão de ajuntá-lo e lançá-lo ao fogo, e queimar-se-á. Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis tudo o que quiserdes e vos será feito. Nisto é glorificado meu Pai, para que deis muito fruto e vos torneis meus discípulos. Como o Pai me ama, assim também eu vos amo. Perseverai no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, sereis constantes no meu amor, como também eu guardei os mandamentos de meu Pai e persisto no seu amor. Disse-vos essas coisas para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa. Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros, como eu vos amo. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida por seus amigos. Vós sois meus amigos, se fazeis o que vos mando.
Realmente, o amor é um dom e ordenança, mesmo estando norteado pelas emoções e sentimentos o amor é a razão de escolher o que Deus quer que façamos. Em todos os relacionamentos, em todos as situação essa é a regra do amor - I Coríntios 13. Ao contrário do que se pensa o amor não é uma mera emoção.
Em poucas palavras Jesus sintetiza o amor “ágape”, o amor total, sem reservas e sem fronteiras, como ele dirá depois: “O meu mandamento é este: amem-se uns aos outros, assim como eu amei vocês. Não existe amor maior do que dar a vida por seus amigos.” (Jo 15,12-13).
Jesus transforma essa exortação no novo mandamento, no seu mandamento: o mandamento do amor. Ele nos amou, entregando-se até a morte, e demonstra, com isso, o grande amor que o Pai tem pelo seu Filho único, transmitindo esse amor do Pai a todos os que o seguem: “como o Pai me amou, assim também eu amei vocês.” (Jo 15,9) e exorta os seus discípulos a amarem-se mutuamente: “amem-se uns aos outros como eu amei vocês.” (Jo 15,12).
Os que seguem Jesus devem amar-se intensamente, com o mesmo amor que o Pai amou o Filho e com o amor que o Filho ama os seus seguidores e, se necessário, até a morte e nisso Jesus deixa transparecer por inteiro o grande amor que o Pai tem por todos: “Pois Deus amou de tal forma o mundo, que entregou seu Filho único, para que todo o que nele acredita não morra, mas tenha a vida eterna. De fato, Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, e sim para que o mundo seja salvo por meio dele.” (Jo 3,16-17).
O mandamento de amar o próximo como a si mesmo não é invenção de Jesus. O livro do Levítico já exortava os israelitas a esse respeito: “Não espalhe boatos, nem levante falso testemunho contra a vida do seu próximo. Eu sou Yahweh. Não guarde ódio contra ao seu irmão. Repreenda abertamente o seu concidadão, e assim você não carregará o pecado dele. Não seja vingativo, nem guarde rancor contra os seus concidadãos. Ame o seu próximo como a si mesmo. Eu sou Yahweh.” (Lv 19,16-18).
Jesus apenas se preocupou porque, no seu tempo (e quem sabe, ainda hoje), esse mandamento havia sido esquecido, e cada um cuidava dos seus próprios interesses.
O amor ao próximo não tem sentido se estiver desvinculado e não estiver combinado em amar ao Senhor Deus de todo o coração, de todo o ser, de todas as forças: “Portanto, ame a Yahweh seu Deus com todo o seu coração, com toda a sua alma e com toda a sua força”. (Dt 6,5a). Tudo isso foi retomado por Jesus para expressar o essencial da Lei de Moisés, quando alguém lhe perguntou qual era o maior mandamento da Lei e: “Jesus respondeu: “ame ao Senhor seu Deus com todo o seu coração, com toda a sua alma e com todo o seu entendimento”. Esse é o maior e o primeiro mandamento. O segundo é semelhante a esse: Ame ao seu próximo como a si mesmo. Toda a Lei e os Profetas dependem desses dois mandamentos;” (Mt 22,37-40).
Todos estão tão preocupados com os mandamentos da Antiga Aliança, os mandamentos mosaicos, e acabam ignorando o novo mandamento de Jesus: “Eu dou a vocês um mandamento novo: amem-se uns aos outros. Assim como eu amei vocês, vocês devem se amar uns aos outros. Se vocês tiverem amor uns para com os outros, todos reconhecerão que vocês são meus discípulos.” (Jo 13,34-35).
Versículos que falam de Amor na Bíblia
Êxodo 20:6... Faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos.

Salmos 31:23... Amem o Senhor, todos vocês, os seus santos! O Senhor preserva os fiéis, mas aos arrogantes dá o que merecem.

Mateus 5:44... Mas eu digo: Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem,

Mateus 22:37-39... Respondeu Jesus: " 'Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento'. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: 'Ame o seu próximo como a si mesmo'.

Efésios 5:25... Maridos ame cada um a sua mulher, assim como Cristo amou a igreja e entregou-se por ela.

1 João 4:19-20... Nós amamos porque ele nos amou primeiro. Se alguém afirmar: "Eu amo a Deus", mas odiar seu irmão é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê.

2 João 1:5-6... E agora eu lhe peço, senhora - não como se estivesse escrevendo um mandamento novo, mas o que já tínhamos desde o princípio - que amemos uns aos outros. E este é o amor: que andemos em obediência aos seus mandamentos. Como vocês já têm ouvido desde o princípio, o mandamento é este: Que vocês andem em amor.

1 Coríntios 13:4-7... O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

1 João 5:3... Porque nisto consiste o amor a Deus: em obedecer aos seus mandamentos. E os seus mandamentos não são pesados.

Romanos 8:38-39... Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.

Romanos 5:6-8... Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer. Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.

1 Jo 4:8... É interessante notar que muitas pessoas que usam as palavras "Deus é amor", deixar de citar a primeira parte da Escritura, AQUELE QUE NÃO AMA não conhece a Deus.

É maravilhoso saber que Jesus nos diz, assim como o pai me amou, também eu vos amei: continue vos no meu amor. SE vos guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu pai, e permaneço no seu amor-jo 15:9,10 . No entanto, isto é um aviso: Se vós guardareis os meus mandamentos (então), permanecereis no meu amor. Parece evidente que, se não guardamos os Seus mandamentos, não vamos permanecer no seu amor. Se não permanecer no seu amor, como podemos ser salvos? Se desobedecer aos seus mandamentos, como podemos ser salvos?

1 João 5:2... Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos.

Apóstolo João Marcos Ferreira