terça-feira, 8 de outubro de 2013

A ETICA CRISTÃ NA POLITICA E OS DOMESTICOS NA FÉ.



A ÉTICA CRISTÃ NA POLÍTICA, E OS DOMÉSTICOS DA FÉ.

Todo verdadeiro cristão, deseja morar em uma pátria ou estado liberto da corrupção, da roubalheira e de toda espécie de maldade, bem como viver sob leis que deturpam a Palavra de Deus. No próximo ano exerceremos um importante direito cívico, o direito de escolher por voto direto e secreto os nossos governantes: Presidente da República, Governador, Senadores, Deputados Federais e Estaduais. Uma boa escolha resultará no bem da nossa terra, mas uma má escolha contribuirá para que ela se torne ainda mais doente, corrupta e com Leis sendo aprovadas em total confronto à Palavra de Deus, como as que temos visto nesse governo atual.

Ao nos aproximar do período das eleições, muitas dúvidas surgem na mente dos cristãos, deixando-os muitas vezes perturbados por não saberem como agir diante do processo eleitoral. Muitos votam sem critério, alguns não querem nem saber de política e outros se expõem de mais, causando até mesmo escândalos na sociedade que enxerga o sujeito como um cristão.

Queremos, na realidade, contribuir quanto às questões que envolvem o cenário político, na intenção de que assim fazendo, ajudaremos a Igreja a amadurecer no exercício da cidadania. Para facilitar nosso raciocínio, elaboramos Dez Mandamentos da Ética Cristã na Política, propondo postura ética e lúcida para o cristão em seu envolvimento com a política, e, sobretudo, no momento de dar o seu voto.

1 - O voto é intransferível e inegociável. Com ele o cristão expressa sua consciência como cidadão. Por isso, o voto precisa refletir a compreensão que o cristão tem do seu País, Estado e Município. O cristão não deve violar a sua consciência política. Ele não deve negar a sua maneira de ver a realidade Social, não deve se omitir dos seus deveres, mesmo que um líder da Igreja tente conduzir o voto da comunidade em outra direção ou algum político tente comprá-lo.

2 - Os pastores e líderes devem orientar os fiéis sobre como votar com ética e com discernimento. Num mundo pluralista como o nosso, é fundamental a existência de valores éticos definidos que norteiem a conduta do cristão, de modo que venha oferecer um modelo de vida a sociedade. No entanto, os lideres religiosos devem evitar transformar o processo de elucidação política num projeto de manipulação e indução político partidária.

3 - Os lideres evangélicos devem ser lúcidos e democráticos. Portanto, melhor do que indicar em quem a comunidade deve votar, é instruir, a luz da Palavra de Deus, pois "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça" (2Tm 3.16).

4 - A diversidade social, econômica e ideológica que caracteriza as nossas Igrejas deve levar os pastores e lideres a não conduzir processo político-partidário dentro da Igreja, sob pena de que em assim fazendo, eles dividam a comunidade em diversos partidos. As Igrejas não devem conceder oportunidade a candidatos falarem no púlpito da Igreja sobre questões política partidárias. Por sua vez, o candidato evangélico que tiver oportunidade no púlpito da Igreja, deve falar exclusivamente a Palavra de Deus, sem tocar na questão política.
A distribuição de material político (santinhos e panfletos), só deve ser permitida na frente (fora dos portões), respeitando-se o lugar sagrado; a Igreja.

5 - Nenhum cristão deve se sentir obrigado em votar em um candidato pelo simples fato dele se confessar evangélico. Antes disso, os evangélicos devem discernir se os candidatos são cristãos comprometidos com a Palavra de Deus, bem se são pessoas que possuem conhecimento e competência para assumir o cargo a ele confiado, pois em nada adianta eleger alguém que so vai envergonhar, pelo fago de sendo eleito não ter conhecimento para bem desempenhar o cargo e assim envergonhar a todos.

6 – É fundamental que o candidato evangélico queira se eleger para propósitos maiores do que apenas defender os interesses imediatos de um grupo religioso ou de sua Igreja. É obvio que uma Igreja tem interesses que passam necessariamente pela dimensão política. Todavia, é mesquinho e pequeno demais pretender eleger alguém exclusivamente para defender interesses restritos às causas temporais da sua Igreja. Um político evangélico tem que ser, sobretudo, um evangélico na política e não apenas um despachante na política.

7 – Se há mais de um candidato evangélico, os Pastores de Igrejas, devem dar um tratamento igualitário a todos, jamais fazendo acepção entre candidatos evangélicos, ou seja; deve apresentar todos os candidatos evangélicos à Igreja e deixar que os irmãos escolham entre eles o que tenha mais competência e apresente melhor proposta de atuação política.
(Deuteronômio 17: 15)... Porás certamente sobre ti como rei aquele que escolher o Senhor teu Deus; DENTRE TEUS IRMÃOS PORÁS REI SOBRE TI; NÃO PODERÁS PÔR HOMEM ESTRANHO SOBRE TI, QUE NÃO SEJA DE TEUS IRMÃOS.
“Não coloque um ímpio sobre você, para te governar”. Observe a recomendação Bíblica: “QUANDO O JUSTO GOVERNA, O POVO SE ALEGRA, MAS QUANDO O ÍMPIO DOMINA, O POVO GEME” – (Provérbios 29:2).

8 - Os fins não justificam os meios. Portanto, o eleitor cristão não deve jamais aceitar a desculpa de que um membro da Igreja votou em um determinado candidato, apenas porque obteve a promessa de que conseguiria alguns benefícios para a Igreja, sejam emissoras de rádio, terrenos para templo, emprego para os familiares ou membros da Igreja, ou ainda qualquer troca de favores, não se pode, admitir que tais acertos impliquem na deturpação da consciência de um cristão mesmo que a recompensa seja aparentemente muito boa para os beneficiados. Isso é Crime Eleitoral (corrupção) e é abominação diante de Deus.
(Êxodo 23: 8)... Também não aceitarás peita, porque o suborno, cega os que têm vista, e perverte as palavras dos justos.

9 - A fé deve ser prioritária, às simpatias ideológicas, partidárias, conhecimento pessoal, laços familiares, ou quaisquer outros interesses egoístas, por isso os eleitores evangélicos devem votar em candidatos, baseados em programa de governo, observando atenuantes e agravantes, postura ética, vida social sã e imaculada bem como credibilidade do candidato.
*(Provérbios 22:1)... Vale mais ter um bom nome do que muitas riquezas; e o ser estimado é melhor do que a prata e o ouro.

10 - Nenhum membro deve se sentir culpado por ter opinião política diferente da do seu pastor ou lideres espirituais. O pastor deve ser obedecido em tudo aquilo que ele ensina em relação à Palavra de Deus, sem, no entanto inclinar-se partidariamente para qualquer ideologia política.
O pastor deve ser visto como cidadão que juntamente com os demais tem deveres cívicos, além de ser prioritariamente, ministro do Evangelho de Jesus Cristo.
Assim sendo, o que cabe a nós cristãos, antes de qualquer outro cidadão, é praticarmos a justiça, dar o nosso voto com discernimento e honestidade, deixando de lado quaisquer interesses sórdidos, observando que temos compromisso prioritariamente com os DOMÉSTICOS DA FÉ.
Os Santos, ao fazerem sua profissão de fé, comprometem-se a manter uma santa associação e comunhão para adorar a Deus e prestar outros serviços espirituais, que tendam à sua mútua edificação, assim também têm compromisso de socorrer uns aos outros em coisas materiais, de acordo com as habilidades e as necessidades de cada um.
Você não deve fazer subir um ímpio em detrimento da derrota de seu irmão. LEIA:
*(Gl.6.10)... Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé.

Pastor João Marcos Ferreira.

Fonte:
Bíblia Sagrada (R.A.A)
Rev. Rosivan M. Rios

sábado, 28 de setembro de 2013

O CRENTE E O VOTO.



O CRISTÃO E O VOTO
Escrito por Ev. Caramuru Afonso Francisco

                                                Muito se discute, na atualidade, sobre a viabilidade de o servo de Cristo Jesus, diante do estado generalizado de corrupção que existe na política, não votar nas eleições, como uma demonstração não só de protesto ao sistema político do país, mas, também, como uma forma de se portar como “cidadão dos céus”, não se envolvendo com “as coisas desta vida”.
                                               Não é de hoje que se tem, entre os que cristãos se dizem ser, uma postura de aversão à política, um discurso que nada mais é que levar ao campo da política, que é a face da vida em sociedade vinculada ao poder e às decisões, da tese da saída do mundo secular para que se tenha uma real santificação.
                                               Este discurso é enganoso e sem respaldo bíblico, pois santificação é um processo contínuo de separação do pecado, não dos pecadores. Jesus ensina-nos que não somos do mundo, mas que, nem por isso, deixamos de estar no mundo (Jo.17:11,14-16) mundo estamos precisamente para melhorá-lo, para levá-lo a conhecer a salvação em Cristo (Mc.16:15; Mt.28:18-20), já que somos “sal da terra” e “luz do mundo” (Mt.5:13-16).
                                               Logo se vê, portanto, que não faz parte da vida cristã querida pelo Senhor Jesus que o cristão, por causa de sua fé, ausente-se da participação política, dos processos de tomada de decisões, mas, bem ao contrário, que, como servos de Cristo, devemos tudo fazer para influenciar as pessoas a tomarem decisões e exercerem o poder de mando na sociedade de forma agradável a Deus, em obediência à Sua Palavra.
                                               Ora, num Estado Democrático de Direito, como é o Brasil, em que o povo exerce o poder, precipuamente, a partir de representantes eleitos periodicamente, tem-se que é fundamental que o servo de Jesus, por ocasião das eleições, participe ativamente da escolha dos representantes do povo, influenciando a sociedade nas escolhas a serem feitas, como também participando desta escolha, o que somente se faz, diante da legislação vigente em nosso país, através do voto em algum dos candidatos registrados pelos partidos políticos.
                                               Em nossa ordem jurídica, os votos nulos, os votos em branco e a ausência na votação não produzem efeito algum no resultado do pleito. Os eleitos são conhecidos a partir do total de votos dados aos candidatos registrados. Assim, quem anula seu voto, vota em branco ou não comparece à urna simplesmente se aliena de todo o processo de escolha dos governantes, não influenciando coisa alguma no resultado final.
                                               Trata-se, pois, de uma atitude de separação da sociedade, de retirada da sociedade, ainda que só no instante do voto, o que se constitui, como vimos, em comportamento absolutamente contrário ao que se espera de alguém que se diga “sal da terra” e “luz do mundo”.
                                               Dirão alguns que se estaria diante de um “legítimo protesto” contra “tudo isto que está aí”, mas, na verdade, o que se tem é o consentimento com “tudo isto que está aí”, pois a atitude de retirada da sociedade no momento da decisão é simplesmente permitir que os inimigos da Palavra de Deus tomem suas posições, sabendo que os seguidores do Evangelho simplesmente se negam a tomar posição. É deixar o campo completamente livre para todos quantos são contrários às Escrituras.
                                               É isto uma atitude correta do ponto-de-vista espiritual? Efetivamente que não, pois a Bíblia manda à Igreja lutar contra as hostes espirituais da maldade (Ef.6:11,12), resistir ao diabo (Tg.4:3), não se omitir, pois a omissão é uma forma de consentimento e o consentimento deliberado com o triunfo do pecado nada mais é que pecado (Rm.1:32; Tg.4:17).
                                               Sabemos que a salvação do homem não está na política, e, sim, em Cristo Jesus, mas não podemos, nos momentos em que formos chamados a promover a escolha dos governantes, mostrar aos candidatos que tanto faz como tanto fez seguir ou não a vontade de Deus, já que os servos do Senhor se omitem e, desta maneira, nada representam no universo eleitoral em termos de definição dos eleitos.
                                               Os políticos são movidos a voto e, por isso, tenderão a tomar esta ou aquela decisão conforme a avaliação do que lhes poderá acontecer em eleições e, se os servos de Deus sempre forem relevantes na determinação do universo eleitoral, que é o dos votos nos candidatos registrados, será sempre um fator a ser considerado nas políticas a ser desenvolvida a conformidade, ou não, com a sã doutrina.
                                               Sem dúvida que devemos orar a Deus em prol das autoridades constituídas, pois este é nosso dever (I Tm.2:1-3), mas não basta apenas interceder, mas, nos momentos em que formos convocados a escolher dentre os candidatos aqueles que devem nos governar, devemos também fazê-lo de modo relevante, a fim de que sejamos, como Abraão, uma bênção para todos os nossos concidadãos e compatriotas.
                                               Anular o voto é tomar uma atitude de alheamento da vida em sociedade, o que contraria a Bíblia Sagrada, e, portanto, cometer pecado, pois estaremos a desprezar o outro e a permitir, deliberadamente, que o inimigo tenha ainda mais campo para agir no lugar onde Deus nos pôs nesta terra para servi-lo (Pv.14:21).
                                               Uma regra que deve ser observada é se existe um Candidato que seja temente a Deus que esteja concorrendo, e faça sua escolha por um homem ou mulher que tema ao Senhor (doméstico da fé). Essa é uma regra decisiva para retardar o apodrecimento célere de uma sociedade sem Deus e sem salvação, até porque a Igreja é o “sal da terra”, que impedirá o total apodrecimento da sociedade enquanto estiver no meio dela ativamente. Lembre-se que quando um JUSTO governa O POVO SE ALEGRA, mas quando um ÍMPIO domina O POVO GEME. (Prov. 29:2).

terça-feira, 24 de setembro de 2013

O SUBORNO CEGA O ENTENDIMENTO

NÃO ACEITE SUBORNO, POIS O SUBORNO CEGA ATÉ OS QUE TÊM DISCERNIMENTO E PREJUDICA A CAUSA DO JUSTO ... (ÊXODO 23:8).

“Não ameis o mundo nem as cousas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procedem do Pai, mas procede do mundo.” (1 João 2.15-16)

Tem-se em mente a quarta consequência da morte de Jesus por nós, então também devemos nos perguntar quem é, afinal, o dominador, o deus do mundo em que vivemos. O deus deste mundo é Satanás.
Mas justamente bem no centro deste mundo, o Filho de Deus morreu e venceu Satanás.
Portanto, aquele que crê na crucificação e na morte de Jesus também deve se considerar crucificado e morto para as coisas do mundo, e protegido do espírito que o rege.
Essa é a finalidade da morte de Jesus, como diz (Gálatas 1.4): “… o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai.” Você não acha terrível que ainda existam cristãos que se recusem a se separar e afastar deste mundo perdido? Afastar-se da corrupção? Entender que como LUZ devemos não fazer acordo com as TREVAS? Observem que as trevas estão sempre procurando as Igrejas, através de Politiqueiros (políticos profissionais), que usam a Propina (dinheiro, promessa de cargos, ajudas financeiras), e LAMENTAVELMENTE muitos Lideres aceitam e negociam até o VOTO dos irmãos, aproveitando-se do potencial (número de membros) de suas igrejas.

Deixo um alerta aos verdadeiramente salvos.
Amados! Quando algum Líder religioso ou não fizer qualquer indicação ou inclinação para determinado candidato, ou quando essa indicação, preste a atenção se essa inclinação não foi provocada por SUBORNO, promessa de emprego para familiares do Líder.
Conhecemos Líderes em que filhos, filhas, genros, e outros parentes são todos integrantes de CARGOS NO GOVERNO, conquistados através de inclinação e negocio com os filhos de Deus. ISSO É SUBORNO (PEITA).
• “Também suborno não aceitarás, pois o suborno cega os que têm vista, e perverte as palavras dos justos”. (Êxodo 23:8).
• “O ímpio acerta o suborno em secreto, para perverter as veredas da justiça”. (Provérbios 17:23).
• “Ai dos que... justificam o ímpio por suborno, e ao justo negam justiça”. (Isaías 5:22a,23)
• “Até quando defendereis os injustos, e tomareis partido ao lado dos ímpios? Defendei a causa do fraco e do órfão; protegei os direitos do pobre e do oprimido. Livrai o fraco e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios. Eles nada sabem, e nada entendem. Andam em trevas”. (Salmos 82:2-5ª)
Qualquer entrelaçamento e mistura consciente com o espírito e com a maneira de pensar deste mundo significa crucificar Jesus outra vez. Ao tornar-se crente, a pessoa entra numa nova dimensão através do renascimento, pois está escrito: “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.” Na prática, apesar de continuarmos vivendo neste mundo, pelo poder da morte de Jesus não mais fazemos parte dele.

Pastor: JOÃO MARCOS.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

SUBORNO, NÃO ACEITARÁS.



NÃO ACEITE SUBORNO, POIS O SUBORNO CEGA ATÉ OS QUE TÊM DISCERNIMENTO E PREJUDICA A CAUSA DO JUSTO ... (ÊXODO 23:8).

“Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procedem do Pai, mas procede do mundo.” (1 João 2.15-16)

Tem-se em mente a quarta consequência da morte de Jesus por nós, então também devemos nos perguntar quem é, afinal, o dominador, o deus do mundo em que vivemos. O deus deste mundo é Satanás.
Mas justamente bem no centro deste mundo, o Filho de Deus morreu e venceu Satanás.
Portanto, aquele que crê na crucificação e na morte de Jesus também deve se considerar crucificado e morto para as coisas do mundo, e protegido do espírito que o rege.
Essa é a finalidade da morte de Jesus, como diz (Gálatas 1.4): “… o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai.” Você não acha terrível que ainda existam cristãos que se recusem a se separar e afastar deste mundo perdido? Afastar-se da corrupção? Entender que como LUZ devemos não fazer acordo com as TREVAS? Observem que as trevas estão sempre procurando as Igrejas, através de Politiqueiros (políticos profissionais), que usam a Propina (dinheiro, promessa de cargos, ajudas financeiras), e LAMENTAVELMENTE muitos Lideres aceitam e negociam até o VOTO dos irmãos, aproveitando-se do potencial (número de membros) de suas igrejas.

Deixo um alerta aos verdadeiramente salvos.
Amados! Quando algum Líder religioso ou não fizer qualquer indicação ou inclinação para determinado candidato, ou quando essa indicação, preste a atenção se essa inclinação não foi provocada por SUBORNO, promessa de emprego para familiares do Líder.
Conhecemos Líderes em que filhos, filhas, genros, e outros parentes são todos integrantes de CARGOS NO GOVERNO, conquistados através de inclinação e negocio com os filhos de Deus. ISSO É SUBORNO (PEITA).
• “Também suborno não aceitarás, pois o suborno cega os que têm vista, e perverte as palavras dos justos”. (Êxodo 23:8).
• “O ímpio acerta o suborno em secreto, para perverter as veredas da justiça”. (Provérbios 17:23).
• “Ai dos que... justificam o ímpio por suborno, e ao justo negam justiça”. (Isaías 5:22a,23)
• “Até quando defendereis os injustos, e tomareis partido ao lado dos ímpios? Defendei a causa do fraco e do órfão; protegei os direitos do pobre e do oprimido. Livrai o fraco e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios. Eles nada sabem, e nada entendem. Andam em trevas”. (Salmos 82:2-5ª)
Qualquer entrelaçamento e mistura consciente com o espírito e com a maneira de pensar deste mundo significa crucificar Jesus outra vez. Ao tornar-se crente, a pessoa entra numa nova dimensão através do renascimento, pois está escrito: “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.” Na prática, apesar de continuarmos vivendo neste mundo, pelo poder da morte de Jesus não mais fazemos parte dele.

Pastor: JOÃO MARCOS.

ACEITAR SUBORNO É CRIME, E É PECADO DIANTE DE DEUS



NÃO ACEITE SUBORNO, POIS O SUBORNO CEGA ATÉ OS QUE TÊM DISCERNIMENTO E PREJUDICA A CAUSA DO JUSTO ... (ÊXODO 23:8).

“Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procedem do Pai, mas procede do mundo.” (1 João 2.15-16)

Tem-se em mente a quarta consequência da morte de Jesus por nós, então também devemos nos perguntar quem é, afinal, o dominador, o deus do mundo em que vivemos. O deus deste mundo é Satanás.
Mas justamente bem no centro deste mundo, o Filho de Deus morreu e venceu Satanás.
Portanto, aquele que crê na crucificação e na morte de Jesus também deve se considerar crucificado e morto para as coisas do mundo, e protegido do espírito que o rege.
Essa é a finalidade da morte de Jesus, como diz (Gálatas 1.4): “… o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai.” Você não acha terrível que ainda existam cristãos que se recusem a se separar e afastar deste mundo perdido? Afastar-se da corrupção? Entender que como LUZ devemos não fazer acordo com as TREVAS? Observem que as trevas estão sempre procurando as Igrejas, através de Politiqueiros (políticos profissionais), que usam a Propina (dinheiro, promessa de cargos, ajudas financeiras), e LAMENTAVELMENTE muitos Lideres aceitam e negociam até o VOTO dos irmãos, aproveitando-se do potencial (número de membros) de suas igrejas.

Deixo um alerta aos verdadeiramente salvos.
Amados! Quando algum Líder religioso ou não fizer qualquer indicação ou inclinação para determinado candidato, ou quando essa indicação, preste a atenção se essa inclinação não foi provocada por SUBORNO, promessa de emprego para familiares do Líder.
Conhecemos Líderes em que filhos, filhas, genros, e outros parentes são todos integrantes de CARGOS NO GOVERNO, conquistados através de inclinação e negocio com os filhos de Deus. ISSO É SUBORNO (PEITA).
• “Também suborno não aceitarás, pois o suborno cega os que têm vista, e perverte as palavras dos justos”. (Êxodo 23:8).
• “O ímpio acerta o suborno em secreto, para perverter as veredas da justiça”. (Provérbios 17:23).
• “Ai dos que... justificam o ímpio por suborno, e ao justo negam justiça”. (Isaías 5:22a,23)
• “Até quando defendereis os injustos, e tomareis partido ao lado dos ímpios? Defendei a causa do fraco e do órfão; protegei os direitos do pobre e do oprimido. Livrai o fraco e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios. Eles nada sabem, e nada entendem. Andam em trevas”. (Salmos 82:2-5ª)
Qualquer entrelaçamento e mistura consciente com o espírito e com a maneira de pensar deste mundo significa crucificar Jesus outra vez. Ao tornar-se crente, a pessoa entra numa nova dimensão através do renascimento, pois está escrito: “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.” Na prática, apesar de continuarmos vivendo neste mundo, pelo poder da morte de Jesus não mais fazemos parte dele.

Pastor: JOÃO MARCOS.