sábado, 28 de setembro de 2013

O CRENTE E O VOTO.



O CRISTÃO E O VOTO
Escrito por Ev. Caramuru Afonso Francisco

                                                Muito se discute, na atualidade, sobre a viabilidade de o servo de Cristo Jesus, diante do estado generalizado de corrupção que existe na política, não votar nas eleições, como uma demonstração não só de protesto ao sistema político do país, mas, também, como uma forma de se portar como “cidadão dos céus”, não se envolvendo com “as coisas desta vida”.
                                               Não é de hoje que se tem, entre os que cristãos se dizem ser, uma postura de aversão à política, um discurso que nada mais é que levar ao campo da política, que é a face da vida em sociedade vinculada ao poder e às decisões, da tese da saída do mundo secular para que se tenha uma real santificação.
                                               Este discurso é enganoso e sem respaldo bíblico, pois santificação é um processo contínuo de separação do pecado, não dos pecadores. Jesus ensina-nos que não somos do mundo, mas que, nem por isso, deixamos de estar no mundo (Jo.17:11,14-16) mundo estamos precisamente para melhorá-lo, para levá-lo a conhecer a salvação em Cristo (Mc.16:15; Mt.28:18-20), já que somos “sal da terra” e “luz do mundo” (Mt.5:13-16).
                                               Logo se vê, portanto, que não faz parte da vida cristã querida pelo Senhor Jesus que o cristão, por causa de sua fé, ausente-se da participação política, dos processos de tomada de decisões, mas, bem ao contrário, que, como servos de Cristo, devemos tudo fazer para influenciar as pessoas a tomarem decisões e exercerem o poder de mando na sociedade de forma agradável a Deus, em obediência à Sua Palavra.
                                               Ora, num Estado Democrático de Direito, como é o Brasil, em que o povo exerce o poder, precipuamente, a partir de representantes eleitos periodicamente, tem-se que é fundamental que o servo de Jesus, por ocasião das eleições, participe ativamente da escolha dos representantes do povo, influenciando a sociedade nas escolhas a serem feitas, como também participando desta escolha, o que somente se faz, diante da legislação vigente em nosso país, através do voto em algum dos candidatos registrados pelos partidos políticos.
                                               Em nossa ordem jurídica, os votos nulos, os votos em branco e a ausência na votação não produzem efeito algum no resultado do pleito. Os eleitos são conhecidos a partir do total de votos dados aos candidatos registrados. Assim, quem anula seu voto, vota em branco ou não comparece à urna simplesmente se aliena de todo o processo de escolha dos governantes, não influenciando coisa alguma no resultado final.
                                               Trata-se, pois, de uma atitude de separação da sociedade, de retirada da sociedade, ainda que só no instante do voto, o que se constitui, como vimos, em comportamento absolutamente contrário ao que se espera de alguém que se diga “sal da terra” e “luz do mundo”.
                                               Dirão alguns que se estaria diante de um “legítimo protesto” contra “tudo isto que está aí”, mas, na verdade, o que se tem é o consentimento com “tudo isto que está aí”, pois a atitude de retirada da sociedade no momento da decisão é simplesmente permitir que os inimigos da Palavra de Deus tomem suas posições, sabendo que os seguidores do Evangelho simplesmente se negam a tomar posição. É deixar o campo completamente livre para todos quantos são contrários às Escrituras.
                                               É isto uma atitude correta do ponto-de-vista espiritual? Efetivamente que não, pois a Bíblia manda à Igreja lutar contra as hostes espirituais da maldade (Ef.6:11,12), resistir ao diabo (Tg.4:3), não se omitir, pois a omissão é uma forma de consentimento e o consentimento deliberado com o triunfo do pecado nada mais é que pecado (Rm.1:32; Tg.4:17).
                                               Sabemos que a salvação do homem não está na política, e, sim, em Cristo Jesus, mas não podemos, nos momentos em que formos chamados a promover a escolha dos governantes, mostrar aos candidatos que tanto faz como tanto fez seguir ou não a vontade de Deus, já que os servos do Senhor se omitem e, desta maneira, nada representam no universo eleitoral em termos de definição dos eleitos.
                                               Os políticos são movidos a voto e, por isso, tenderão a tomar esta ou aquela decisão conforme a avaliação do que lhes poderá acontecer em eleições e, se os servos de Deus sempre forem relevantes na determinação do universo eleitoral, que é o dos votos nos candidatos registrados, será sempre um fator a ser considerado nas políticas a ser desenvolvida a conformidade, ou não, com a sã doutrina.
                                               Sem dúvida que devemos orar a Deus em prol das autoridades constituídas, pois este é nosso dever (I Tm.2:1-3), mas não basta apenas interceder, mas, nos momentos em que formos convocados a escolher dentre os candidatos aqueles que devem nos governar, devemos também fazê-lo de modo relevante, a fim de que sejamos, como Abraão, uma bênção para todos os nossos concidadãos e compatriotas.
                                               Anular o voto é tomar uma atitude de alheamento da vida em sociedade, o que contraria a Bíblia Sagrada, e, portanto, cometer pecado, pois estaremos a desprezar o outro e a permitir, deliberadamente, que o inimigo tenha ainda mais campo para agir no lugar onde Deus nos pôs nesta terra para servi-lo (Pv.14:21).
                                               Uma regra que deve ser observada é se existe um Candidato que seja temente a Deus que esteja concorrendo, e faça sua escolha por um homem ou mulher que tema ao Senhor (doméstico da fé). Essa é uma regra decisiva para retardar o apodrecimento célere de uma sociedade sem Deus e sem salvação, até porque a Igreja é o “sal da terra”, que impedirá o total apodrecimento da sociedade enquanto estiver no meio dela ativamente. Lembre-se que quando um JUSTO governa O POVO SE ALEGRA, mas quando um ÍMPIO domina O POVO GEME. (Prov. 29:2).

terça-feira, 24 de setembro de 2013

O SUBORNO CEGA O ENTENDIMENTO

NÃO ACEITE SUBORNO, POIS O SUBORNO CEGA ATÉ OS QUE TÊM DISCERNIMENTO E PREJUDICA A CAUSA DO JUSTO ... (ÊXODO 23:8).

“Não ameis o mundo nem as cousas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procedem do Pai, mas procede do mundo.” (1 João 2.15-16)

Tem-se em mente a quarta consequência da morte de Jesus por nós, então também devemos nos perguntar quem é, afinal, o dominador, o deus do mundo em que vivemos. O deus deste mundo é Satanás.
Mas justamente bem no centro deste mundo, o Filho de Deus morreu e venceu Satanás.
Portanto, aquele que crê na crucificação e na morte de Jesus também deve se considerar crucificado e morto para as coisas do mundo, e protegido do espírito que o rege.
Essa é a finalidade da morte de Jesus, como diz (Gálatas 1.4): “… o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai.” Você não acha terrível que ainda existam cristãos que se recusem a se separar e afastar deste mundo perdido? Afastar-se da corrupção? Entender que como LUZ devemos não fazer acordo com as TREVAS? Observem que as trevas estão sempre procurando as Igrejas, através de Politiqueiros (políticos profissionais), que usam a Propina (dinheiro, promessa de cargos, ajudas financeiras), e LAMENTAVELMENTE muitos Lideres aceitam e negociam até o VOTO dos irmãos, aproveitando-se do potencial (número de membros) de suas igrejas.

Deixo um alerta aos verdadeiramente salvos.
Amados! Quando algum Líder religioso ou não fizer qualquer indicação ou inclinação para determinado candidato, ou quando essa indicação, preste a atenção se essa inclinação não foi provocada por SUBORNO, promessa de emprego para familiares do Líder.
Conhecemos Líderes em que filhos, filhas, genros, e outros parentes são todos integrantes de CARGOS NO GOVERNO, conquistados através de inclinação e negocio com os filhos de Deus. ISSO É SUBORNO (PEITA).
• “Também suborno não aceitarás, pois o suborno cega os que têm vista, e perverte as palavras dos justos”. (Êxodo 23:8).
• “O ímpio acerta o suborno em secreto, para perverter as veredas da justiça”. (Provérbios 17:23).
• “Ai dos que... justificam o ímpio por suborno, e ao justo negam justiça”. (Isaías 5:22a,23)
• “Até quando defendereis os injustos, e tomareis partido ao lado dos ímpios? Defendei a causa do fraco e do órfão; protegei os direitos do pobre e do oprimido. Livrai o fraco e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios. Eles nada sabem, e nada entendem. Andam em trevas”. (Salmos 82:2-5ª)
Qualquer entrelaçamento e mistura consciente com o espírito e com a maneira de pensar deste mundo significa crucificar Jesus outra vez. Ao tornar-se crente, a pessoa entra numa nova dimensão através do renascimento, pois está escrito: “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.” Na prática, apesar de continuarmos vivendo neste mundo, pelo poder da morte de Jesus não mais fazemos parte dele.

Pastor: JOÃO MARCOS.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

SUBORNO, NÃO ACEITARÁS.



NÃO ACEITE SUBORNO, POIS O SUBORNO CEGA ATÉ OS QUE TÊM DISCERNIMENTO E PREJUDICA A CAUSA DO JUSTO ... (ÊXODO 23:8).

“Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procedem do Pai, mas procede do mundo.” (1 João 2.15-16)

Tem-se em mente a quarta consequência da morte de Jesus por nós, então também devemos nos perguntar quem é, afinal, o dominador, o deus do mundo em que vivemos. O deus deste mundo é Satanás.
Mas justamente bem no centro deste mundo, o Filho de Deus morreu e venceu Satanás.
Portanto, aquele que crê na crucificação e na morte de Jesus também deve se considerar crucificado e morto para as coisas do mundo, e protegido do espírito que o rege.
Essa é a finalidade da morte de Jesus, como diz (Gálatas 1.4): “… o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai.” Você não acha terrível que ainda existam cristãos que se recusem a se separar e afastar deste mundo perdido? Afastar-se da corrupção? Entender que como LUZ devemos não fazer acordo com as TREVAS? Observem que as trevas estão sempre procurando as Igrejas, através de Politiqueiros (políticos profissionais), que usam a Propina (dinheiro, promessa de cargos, ajudas financeiras), e LAMENTAVELMENTE muitos Lideres aceitam e negociam até o VOTO dos irmãos, aproveitando-se do potencial (número de membros) de suas igrejas.

Deixo um alerta aos verdadeiramente salvos.
Amados! Quando algum Líder religioso ou não fizer qualquer indicação ou inclinação para determinado candidato, ou quando essa indicação, preste a atenção se essa inclinação não foi provocada por SUBORNO, promessa de emprego para familiares do Líder.
Conhecemos Líderes em que filhos, filhas, genros, e outros parentes são todos integrantes de CARGOS NO GOVERNO, conquistados através de inclinação e negocio com os filhos de Deus. ISSO É SUBORNO (PEITA).
• “Também suborno não aceitarás, pois o suborno cega os que têm vista, e perverte as palavras dos justos”. (Êxodo 23:8).
• “O ímpio acerta o suborno em secreto, para perverter as veredas da justiça”. (Provérbios 17:23).
• “Ai dos que... justificam o ímpio por suborno, e ao justo negam justiça”. (Isaías 5:22a,23)
• “Até quando defendereis os injustos, e tomareis partido ao lado dos ímpios? Defendei a causa do fraco e do órfão; protegei os direitos do pobre e do oprimido. Livrai o fraco e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios. Eles nada sabem, e nada entendem. Andam em trevas”. (Salmos 82:2-5ª)
Qualquer entrelaçamento e mistura consciente com o espírito e com a maneira de pensar deste mundo significa crucificar Jesus outra vez. Ao tornar-se crente, a pessoa entra numa nova dimensão através do renascimento, pois está escrito: “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.” Na prática, apesar de continuarmos vivendo neste mundo, pelo poder da morte de Jesus não mais fazemos parte dele.

Pastor: JOÃO MARCOS.

ACEITAR SUBORNO É CRIME, E É PECADO DIANTE DE DEUS



NÃO ACEITE SUBORNO, POIS O SUBORNO CEGA ATÉ OS QUE TÊM DISCERNIMENTO E PREJUDICA A CAUSA DO JUSTO ... (ÊXODO 23:8).

“Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procedem do Pai, mas procede do mundo.” (1 João 2.15-16)

Tem-se em mente a quarta consequência da morte de Jesus por nós, então também devemos nos perguntar quem é, afinal, o dominador, o deus do mundo em que vivemos. O deus deste mundo é Satanás.
Mas justamente bem no centro deste mundo, o Filho de Deus morreu e venceu Satanás.
Portanto, aquele que crê na crucificação e na morte de Jesus também deve se considerar crucificado e morto para as coisas do mundo, e protegido do espírito que o rege.
Essa é a finalidade da morte de Jesus, como diz (Gálatas 1.4): “… o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai.” Você não acha terrível que ainda existam cristãos que se recusem a se separar e afastar deste mundo perdido? Afastar-se da corrupção? Entender que como LUZ devemos não fazer acordo com as TREVAS? Observem que as trevas estão sempre procurando as Igrejas, através de Politiqueiros (políticos profissionais), que usam a Propina (dinheiro, promessa de cargos, ajudas financeiras), e LAMENTAVELMENTE muitos Lideres aceitam e negociam até o VOTO dos irmãos, aproveitando-se do potencial (número de membros) de suas igrejas.

Deixo um alerta aos verdadeiramente salvos.
Amados! Quando algum Líder religioso ou não fizer qualquer indicação ou inclinação para determinado candidato, ou quando essa indicação, preste a atenção se essa inclinação não foi provocada por SUBORNO, promessa de emprego para familiares do Líder.
Conhecemos Líderes em que filhos, filhas, genros, e outros parentes são todos integrantes de CARGOS NO GOVERNO, conquistados através de inclinação e negocio com os filhos de Deus. ISSO É SUBORNO (PEITA).
• “Também suborno não aceitarás, pois o suborno cega os que têm vista, e perverte as palavras dos justos”. (Êxodo 23:8).
• “O ímpio acerta o suborno em secreto, para perverter as veredas da justiça”. (Provérbios 17:23).
• “Ai dos que... justificam o ímpio por suborno, e ao justo negam justiça”. (Isaías 5:22a,23)
• “Até quando defendereis os injustos, e tomareis partido ao lado dos ímpios? Defendei a causa do fraco e do órfão; protegei os direitos do pobre e do oprimido. Livrai o fraco e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios. Eles nada sabem, e nada entendem. Andam em trevas”. (Salmos 82:2-5ª)
Qualquer entrelaçamento e mistura consciente com o espírito e com a maneira de pensar deste mundo significa crucificar Jesus outra vez. Ao tornar-se crente, a pessoa entra numa nova dimensão através do renascimento, pois está escrito: “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo.” Na prática, apesar de continuarmos vivendo neste mundo, pelo poder da morte de Jesus não mais fazemos parte dele.

Pastor: JOÃO MARCOS.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

EM PAZ ME DEITO E PEGO NO SONO.



(Salmo 4.7)... Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só tu me fazes repousar seguro.

Modelo bíblico de davi para os que não conseguem dormir.

1. Davi teria motivos para a Insônia: (Sl 3.1,2) Senhor, como tem crescido o número dos meus adversários! São numerosos os que se levantam contra mim. São muitos os que dizem de mim: Não há em Deus salvação para ele. O Salmo 3 menciona que Davi tinha adversários, isso poderia fazê-lo perder o sono, mas não, vejamos as atitudes que ele tomava.
2. Davi não deixou de Confiar em Deus: (Sl 3.3) Porém tu, Senhor, és o meu escudo, és a minha glória e o que exaltas a minha cabeça. Não importa o que digam os teus adversários, confia em Deus, apegue-se a Força de Deus e aos seus cuidados. Cite este versículo 3 ainda que as circunstâncias digam o contrário. Tu, Senhor, és o meu escudo, és a minha glória e o que exaltas a minha cabeça. Deus é o único que não dorme. (Sl 121.4) É certo que não dormita, nem dorme o guarda de Israel.
3. Davi não deixou de Orar: (Sl 3.4) Com a minha voz clamo ao Senhor, e ele do seu santo monte me responde. Os problemas não se enfrentam com as experiências da idade avançada. Nem se enfrenta com habilidades labiais, tais com a oratória e ousadia. Os problemas se enfrentam com oração, através da oração passamos os nossos problemas para Deus. Uma boa definição para oração seria: Transferir para Deus seja qual seja a dificuldade.
4. Davi não deixou de Dormir: (Sl 3.5) Deito-me e pego no sono; acordo, porque o Senhor me sustenta. Se for Deus que te sustenta, pronto, descansa, confia, durma bem. (Sl 37.5) Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará.
5. Davi não ficou com Medo: (Sl 3.6) Não tenho medo de milhares do povo que tomam posição contra mim de todos os lados. O medo é um inimigo a mais quando estamos em dificuldades. O medo nos inibe o raciocínio, nos enfraquece a fé, nos amplia o tamanho da adversidade. O medo nos tira o sono e nos desgasta, fazendo-nos experimentar a derrota pouco a pouco. O medo nos abala a confiança no cuidado de Deus e nos priva da comunhão com ele. O medo nos isenta da participação em extraordinárias vitórias. Mas o medo se vai quando transferimos nossas preocupações a Deus.

Pr. João Marcos