sábado, 15 de fevereiro de 2014

“DEUS CRIOU TODAS AS COISAS PARA O SUA FINALIDADE, DE ACORDO COM UM PROPÓSITO JÁ DANTES ESTABELECIDO”



CULTO NO AR – Sábado, dia 15\02\14 – das 20 às 22 horas. Radio Forte FM – 99,9.
Apóstolo João Marcos e Pastora Elenice Ferreira.

Tema:
“DEUS CRIOU TODAS AS COISAS PARA O SUA FINALIDADE, DE ACORDO COM UM PROPÓSITO JÁ DANTES ESTABELECIDO”.

(Eclesiastes 3)... Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo dos céus: ... (11) todas as coisas que Deus fez são boas, a seu tempo. ... (19) Porque o destino dos filhos dos homens e o destino dos brutos são o mesmo: um mesmo fim os espera.
Devemos louvar a Deus pela grandiosidade de sua obra providencial como faz o salmista: “Cantai ao Senhor com ações de graças; entoai louvores, ao som da harpa, ao nosso Deus, que cobre de nuvens os céus, prepara a chuva para a terra, faz brotar nos montes a erva e dá o alimento aos animais e aos filhos dos corvos, quando clamam” (Salmo 147:7-9).
Deus não apenas criou o mundo como também o sustenta. Rigorosamente falando, o ato criador de Deus terminou no sexto dia. A partir daí iniciou-se a Providência Divina. No texto de (Hebreus 1:1-3) está escrito: o mundo foi criado através de Jesus, e que é sustentado igualmente através dele “pela palavra do seu poder”. É este poder de Deus que sustenta diretamente o mundo.
A Escritura ensina que Deus se envolve com tudo aquilo que criou até nos mínimos detalhes. Veja que afirmação maravilhosa sobre a criação e a Providência de Deus está escrito em (Neemias 9.6)... “Só tu és Senhor, tu fizeste o céu, o céu dos céus, e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela há os mares e tudo quanto há neles; e tu os preservas a todos com vida, e o exército dos céus te adora”.
Esse também é o entendimento do salmista: “Em ti esperam os olhos de todos, e tu, a seu tempo, lhes dás o alimento. Abres a tua mão e satisfazes de benevolência a todo ser vivente” (Salmo 145:15-16).
Deus preserva e sustenta a todos os seres que criou. Quando Deus deixa de sustentá-los, eles morrem, conforme o salmista constata: “Todos esperam de ti que lhes dês de comer a seu tempo. Se lhes dás, eles o recolhem; se abres a mão, eles se fartam de bens. Se ocultas o teu rosto, eles se perturbam; se lhes cortas a respiração, morrem, e voltam ao pó” (Salmo 104:27-29).
O que mais se destaca neste texto é a partícula “se”, que revela a condição pela qual a natureza continua existindo. Tal é o controle preservador de Deus sobre sua criação que Jesus disse: “Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo vosso Pai celeste as sustenta” (Mateus 6:26); e acrescentou mais tarde: “Não se vendem dois pardais por um asse? E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai. E, quanto a vós outros, até os cabelos todos da cabeça estão contados” (Mateus 10:29-30). Se Deus cuida até dos passarinhos, alimentando-os e sustentando-os durante toda a vida deles, se Deus sabe até o número de cabelos que temos na cabeça, então é porque seu envolvimento é total, desde as menores até as maiores coisas.
A Bíblia apresenta Deus como o Grande Rei que está assentado no trono e governa todas as coisas conforme sua vontade determina. O que seria do mundo se Deus não tivesse propósitos? Se ele simplesmente deixasse a “coisa rolar”, seguindo o livre curso das decisões dos homens? Que garantias haveria de que as promessas bíblicas se cumpririam? Como poderíamos saber que de alguma forma, o homem não sabotaria o plano divino? Toda expectativa de fé se torna muito efêmera se Deus não tem propósitos e poder para realizá-los.
Deus tem propósitos. A Providência de Deus nos fala que Ele guia os eventos do mundo para um determinado fim. Esse fim é o “beneplácito de Sua vontade” (Efésios 1:5), é o seu supremo propósito para esse mundo que redunda em “louvor da Sua glória” (Efésios 1:12).
Como já vimos nada acontece por acaso. Não existe a sorte ou a fortuna. Nem mesmo o destino cego. Às vezes falamos: “hoje foi meu dia de sorte”, e nem percebemos o quanto é falsa essa afirmação. Deveríamos evitar falar essas coisas, pois ao afirmarmos isso, estamos dizendo que o acaso pendeu para o nosso lado e de alguma maneira inusitada, impensada e não planejada nos favoreceu. Isso tende até mesmo a ser uma forma de idolatria, já que algo está sendo colocado no lugar de Deus. Esta atitude é muito parecida com a que teve o povo de Israel após ter sido tirado do Egito. Naquela ocasião fizeram bezerros de ouro para si e disseram: “São estes, ó Israel, os teus deuses, que te tiraram da terra do Egito” (Êxodo 32:4). Também fazemos isso quando, ao recebermos alguma bênção do Senhor, dizemos, “que sorte eu tive”.
Diante dessas coisas como alguém pode crer no acaso ou na sorte?
A conclusão lógica do assunto discutido é que não existem coisas como “sorte”, “acaso”, ou “destino”. Ninguém tem sorte de estar vivo.
Está vivo é a plena Providência de Deus. Do mesmo modo imaginar um Deus que criou o mundo, mas o abandonou à sua própria sorte é algo absurdo, pois segundo a Bíblia, a Providência de Deus é a causa do mundo ainda existir. E veja quanta misericórdia há nisso, pois o mundo é rebelde contra Deus, não obstante, Deus o preserva, fazendo nascer o sol sobre “maus e bons”, e cair “chuvas sobre justos e injustos” (Mateus 5:45).
Deus providencia alimento até para os filhotes dos corvos (Jó 38:41).
Se o nosso Deus veste o lírio e alimenta os pássaros pra não perder a voz, muito mais vai fazer por seus filhos; Nosso Deus não se esquece de nós.  (Mateus 6:25-34)... “Por isso vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do céu; não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros, e, contudo, o vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas? Qual de vós poderá, com as suas preocupações, acrescentar uma única hora ao curso da sua vida? Quanto ao vestuário, por que andais ansiosos? Observai como crescem os lírios do campo. Eles não trabalham nem fiam. Eu, porém, vos digo que nem mesmo Salomão, em toda sua glória, se vestiu como qualquer deles. Se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, não vestirá muito mais a vós, homens de pequena fé? Portanto, não andeis ansiosos, dizendo: que comeremos? Que beberemos? Ou: com que nos vestiremos? Pois os gentios procuram todas estas coisas. De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas elas. Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Portanto, não andeis ansiosos pelo dia de amanhã, pois o amanhã se preocupará consigo mesmo. Basta a cada dia o seu próprio mal”.
Amados, existe uma grande diferença entre as preocupações que temos e a certeza que vem da verdadeira Palavra de Deus. Nós nos preocupamos muito com nosso futuro agora, mas não existe muito a fazer já que Ele nos faz calar dizendo: “observai como crescem os lírios do campo.” Deus dá a luz do sol e a chuva para que os lírios cresçam também. Sendo assim, Ele não cuidaria também de nós, que somos Seus filhos? Tenha a fé que confia em Deus. Assim, você poderá ter comunhão com Deus.
O que temos que fazer para ter comunhão com Deus? Não existe outra maneira a não ser acreditar na Palavra de Deus. Quando cremos na Sua Palavra como ela é, podemos então ter comunhão com Ele pela fé. Se Deus nos garante isso, quando cremos nEle segundo Sua Palavra e que Deus irá nos vestir, nos alimentar, e nos ajudar a viver, nós podemos nos achegar a Deus e nos tornar um com Ele, podemos ter comunhão com Ele, e obter respostas segundo a nossa fé. Há um hino que diz assim:
Eu preciso aprender um pouco aqui. Eu preciso aprender um pouco ali. Eu preciso aprender mais de Deus, por que Ele é quem cuida de mim... Se uma porta se fecha aqui, Outras portas se abrem ali, Eu preciso aprender mais de Deus, por que Ele é quem cuida de mim.. Deus cuida de mim. Deus cuida de mim... Com a sombra das suas asas. Deus cuida de mim, Eu amo a sua casa, E não ando sozinho, Não estou sozinho, pois sei... Deus cuida de mim. Deus cuida de mim... Com as sombras das suas asas Deus cuida de mim Eu amo a sua causa; E não ando sozinho Não estou sozinho, pois sei Deus cuida de mim... Se na vida não tem direção Preciso tomar a decisão Eu sei que existe alguém que me ama Ele quer me dar à mão; Se uma porta se fecha aqui, Outras portas se abrem ali, Eu preciso aprender mais de Deus Por que Ele é quem cuida de mim...
Deus vos abençoe.

Apóstolo João Marcos.

“DEUS CRIOU TODAS AS COISAS PARA O SUA FINALIDADE, DE ACORDO COM UM PROPÓSITO JÁ DANTES ESTABELECIDO”



CULTO NO AR – Sábado, dia 15\02\14 – das 20 às 22 horas. Radio Forte FM – 99,9.
Apóstolo João Marcos e Pastora Elenice Ferreira.

Tema: “DEUS CRIOU TODAS AS COISAS PARA O SUA FINALIDADE, DE ACORDO COM UM PROPÓSITO JÁ DANTES ESTABELECIDO”.

(Eclesiastes 3)... Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo dos céus: ... (11) todas as coisas que Deus fez são boas, a seu tempo. ... (19) Porque o destino dos filhos dos homens e o destino dos brutos são o mesmo: um mesmo fim os espera.
Devemos louvar a Deus pela grandiosidade de sua obra providencial como faz o salmista: “Cantai ao Senhor com ações de graças; entoai louvores, ao som da harpa, ao nosso Deus, que cobre de nuvens os céus, prepara a chuva para a terra, faz brotar nos montes a erva e dá o alimento aos animais e aos filhos dos corvos, quando clamam” (Salmo 147:7-9).
Deus não apenas criou o mundo como também o sustenta. Rigorosamente falando, o ato criador de Deus terminou no sexto dia. A partir daí iniciou-se a Providência Divina. No texto de (Hebreus 1:1-3) está escrito: o mundo foi criado através de Jesus, e que é sustentado igualmente através dele “pela palavra do seu poder”. É este poder de Deus que sustenta diretamente o mundo.
A Escritura ensina que Deus se envolve com tudo aquilo que criou até nos mínimos detalhes. Veja que afirmação maravilhosa sobre a criação e a Providência de Deus está escrito em (Neemias 9.6)... “Só tu és Senhor, tu fizeste o céu, o céu dos céus, e todo o seu exército, a terra e tudo quanto nela há os mares e tudo quanto há neles; e tu os preservas a todos com vida, e o exército dos céus te adora”.
Esse também é o entendimento do salmista: “Em ti esperam os olhos de todos, e tu, a seu tempo, lhes dás o alimento. Abres a tua mão e satisfazes de benevolência a todo ser vivente” (Salmo 145:15-16).
Deus preserva e sustenta a todos os seres que criou. Quando Deus deixa de sustentá-los, eles morrem, conforme o salmista constata: “Todos esperam de ti que lhes dês de comer a seu tempo. Se lhes dás, eles o recolhem; se abres a mão, eles se fartam de bens. Se ocultas o teu rosto, eles se perturbam; se lhes cortas a respiração, morrem, e voltam ao pó” (Salmo 104:27-29).
O que mais se destaca neste texto é a partícula “se”, que revela a condição pela qual a natureza continua existindo. Tal é o controle preservador de Deus sobre sua criação que Jesus disse: “Observai as aves do céu: não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros; contudo vosso Pai celeste as sustenta” (Mateus 6:26); e acrescentou mais tarde: “Não se vendem dois pardais por um asse? E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai. E, quanto a vós outros, até os cabelos todos da cabeça estão contados” (Mateus 10:29-30). Se Deus cuida até dos passarinhos, alimentando-os e sustentando-os durante toda a vida deles, se Deus sabe até o número de cabelos que temos na cabeça, então é porque seu envolvimento é total, desde as menores até as maiores coisas.
A Bíblia apresenta Deus como o Grande Rei que está assentado no trono e governa todas as coisas conforme sua vontade determina. O que seria do mundo se Deus não tivesse propósitos? Se ele simplesmente deixasse a “coisa rolar”, seguindo o livre curso das decisões dos homens? Que garantias haveria de que as promessas bíblicas se cumpririam? Como poderíamos saber que de alguma forma, o homem não sabotaria o plano divino? Toda expectativa de fé se torna muito efêmera se Deus não tem propósitos e poder para realizá-los.
Deus tem propósitos. A Providência de Deus nos fala que Ele guia os eventos do mundo para um determinado fim. Esse fim é o “beneplácito de Sua vontade” (Efésios 1:5), é o seu supremo propósito para esse mundo que redunda em “louvor da Sua glória” (Efésios 1:12).
Como já vimos nada acontece por acaso. Não existe a sorte ou a fortuna. Nem mesmo o destino cego. Às vezes falamos: “hoje foi meu dia de sorte”, e nem percebemos o quanto é falsa essa afirmação. Deveríamos evitar falar essas coisas, pois ao afirmarmos isso, estamos dizendo que o acaso pendeu para o nosso lado e de alguma maneira inusitada, impensada e não planejada nos favoreceu. Isso tende até mesmo a ser uma forma de idolatria, já que algo está sendo colocado no lugar de Deus. Esta atitude é muito parecida com a que teve o povo de Israel após ter sido tirado do Egito. Naquela ocasião fizeram bezerros de ouro para si e disseram: “São estes, ó Israel, os teus deuses, que te tiraram da terra do Egito” (Êxodo 32:4). Também fazemos isso quando, ao recebermos alguma bênção do Senhor, dizemos, “que sorte eu tive”.
Diante dessas coisas como alguém pode crer no acaso ou na sorte?
A conclusão lógica do assunto discutido é que não existem coisas como “sorte”, “acaso”, ou “destino”. Ninguém tem sorte de estar vivo.
Está vivo é a plena Providência de Deus. Do mesmo modo imaginar um Deus que criou o mundo, mas o abandonou à sua própria sorte é algo absurdo, pois segundo a Bíblia, a Providência de Deus é a causa do mundo ainda existir. E veja quanta misericórdia há nisso, pois o mundo é rebelde contra Deus, não obstante, Deus o preserva, fazendo nascer o sol sobre “maus e bons”, e cair “chuvas sobre justos e injustos” (Mateus 5:45).
Deus providencia alimento até para os filhotes dos corvos (Jó 38:41).
Se o nosso Deus veste o lírio e alimenta os pássaros pra não perder a voz, muito mais vai fazer por seus filhos; Nosso Deus não se esquece de nós.  (Mateus 6:25-34)... “Por isso vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do céu; não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros, e, contudo, o vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas? Qual de vós poderá, com as suas preocupações, acrescentar uma única hora ao curso da sua vida? Quanto ao vestuário, por que andais ansiosos? Observai como crescem os lírios do campo. Eles não trabalham nem fiam. Eu, porém, vos digo que nem mesmo Salomão, em toda sua glória, se vestiu como qualquer deles. Se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, não vestirá muito mais a vós, homens de pequena fé? Portanto, não andeis ansiosos, dizendo: que comeremos? Que beberemos? Ou: com que nos vestiremos? Pois os gentios procuram todas estas coisas. De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas elas. Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Portanto, não andeis ansiosos pelo dia de amanhã, pois o amanhã se preocupará consigo mesmo. Basta a cada dia o seu próprio mal”.
Amados, existe uma grande diferença entre as preocupações que temos e a certeza que vem da verdadeira Palavra de Deus. Nós nos preocupamos muito com nosso futuro agora, mas não existe muito a fazer já que Ele nos faz calar dizendo: “observai como crescem os lírios do campo.” Deus dá a luz do sol e a chuva para que os lírios cresçam também. Sendo assim, Ele não cuidaria também de nós, que somos Seus filhos? Tenha a fé que confia em Deus. Assim, você poderá ter comunhão com Deus.
O que temos que fazer para ter comunhão com Deus? Não existe outra maneira a não ser acreditar na Palavra de Deus. Quando cremos na Sua Palavra como ela é, podemos então ter comunhão com Ele pela fé. Se Deus nos garante isso, quando cremos nEle segundo Sua Palavra e que Deus irá nos vestir, nos alimentar, e nos ajudar a viver, nós podemos nos achegar a Deus e nos tornar um com Ele, podemos ter comunhão com Ele, e obter respostas segundo a nossa fé. Há um hino que diz assim:
Eu preciso aprender um pouco aqui. Eu preciso aprender um pouco ali. Eu preciso aprender mais de Deus, por que Ele é quem cuida de mim... Se uma porta se fecha aqui, Outras portas se abrem ali, Eu preciso aprender mais de Deus, por que Ele é quem cuida de mim.. Deus cuida de mim. Deus cuida de mim... Com a sombra das suas asas. Deus cuida de mim, Eu amo a sua casa, E não ando sozinho, Não estou sozinho, pois sei... Deus cuida de mim. Deus cuida de mim... Com as sombras das suas asas Deus cuida de mim Eu amo a sua causa; E não ando sozinho Não estou sozinho, pois sei Deus cuida de mim... Se na vida não tem direção Preciso tomar a decisão Eu sei que existe alguém que me ama Ele quer me dar à mão; Se uma porta se fecha aqui, Outras portas se abrem ali, Eu preciso aprender mais de Deus Por que Ele é quem cuida de mim...
Deus vos abençoe.

Apóstolo João Marcos.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Não entristeçais o Espírito Santo de Deus – Efésios 4:25 a 30


Não entristeçais o Espírito Santo de Deus – Efésios 4:25 a 30

“E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção.” - Efésios 4:30
Apesar de muitas vezes o ESPÍRITO SANTO ser comparado ao fogo, ao azeite, ao vento, a uma pomba, tudo isso na realidade é um simbolismo para representá-lo.

O ESPÍRITO SANTO é uma pessoa, assim como o Pai e o Filho o são. Tanto que sobre seus sentimentos a Palavra diz: “E não entristeçais o Espírito Santo de Deus”...

E não apenas ele se entristece, como sente ciúme dos seus, (Tg 4:4-5) diz: “Adúlteros e adúlteras, não sabeis que a amizade do mundo é inimizade com Deus? Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. Ou pensais que em vão diz a Escritura que o Espírito que ele fez habitar em nós tem intenso ciúme?

O Espirito Santo foi enviado como Consolador... “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador” (João 14:16).

Como Conselheiro... “Mas o Conselheiro, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinará a vocês todas as coisas e fará vocês lembra ... (João 14:26).

Tomemos cuidado para não entristecer o Espirito Santo. Sabe quando o entristecemos¿

Quando ignorarmos sua palavra para nossas vidas
(2Tm 2:15) diz: “Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar e que maneja corretamente a palavra da verdade.”

Quando perdemos tempo com conversas inúteis e impróprias
2Tm 2:16 diz: “Evite as conversas inúteis e profanas, pois os que se dão a isso prosseguem cada vez mais para a impiedade”

Quando não damos importância a suas advertências, e continuamos no erro.
Hb. 10:26-27 diz: “Se continuarmos a pecar deliberadamente depois que recebemos o conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados, mas tão somente uma terrível expectativa de juízo e de fogo intenso que consumirá os inimigos de Deus.”

Quando temos atitudes desprezíveis com a casa de deus
Hb 10:25 diz: “Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o Dia.”

Quando desenvolvemos relacionamentos com pessoas rebeldes
Ef 5:11 diz: “Não participem das obras infrutíferas das trevas, antes, exponham-nas à luz.”

Quando proferimos palavras que não edificam a nós e aos outros
Ef. 4:29 diz: “ Não sai da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que seja boa para a necessária edificação, a fim de que ministre graça aos que a ouvem.

Quando permitimos que pessoas nos enganem com erros e falsidades
Ef 5:6-7 “Ninguém vos engane com palavras vãs, porque por estas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Portanto não sejais participantes com eles.”

Quando aceitamos ser subornados com pessoas que praticam corrupção. Provérbios: 21.27... O sacrifício dos ímpios já por si é detestável; quanto mais quando oferecido com más intenções. Existem pessoas que tentam estabelecer uma relação de troca com o Senhor, achando que fazendo alguma tipo de sacrifício ou atuando como voluntários em algumas obras conseguirão em contrapartida a satisfação de seus desejos pessoais, bem como bênçãos para as suas vidas.

O Espírito Santo é um fogo que vive em cada crente. Ele quer se expressar em nossas ações e atitudes. Quando os crentes não permitem que o Espírito Santo seja visto em nossas ações, quando fazemos o que sabemos que está errado, suprimimos ou apagamos o Espírito Santo. Nós não permitimos que o Espírito se revele da maneira que Ele quer.

Quando aprendemos a amar a Deus mais e mais, vamos querer entristecê-Lo cada vez menos. Entristecer o Espírito Santo significa que estamos causando dor a alguém que nos ama.

Vejamos ainda através da Bíblia como Ela nos revela o Espírito Santo de Deus?

• (João 14:17), O revela como o Espírito da verdade – então qualquer coisa falsa, enganadora, hipócrita, entristecem Ele.
• (2 Coríntios 4:13), O revela como o Espírito da fé – então dúvida, descrença, desconfiança, medo, ansiedade, entristecem Ele.
• (Hebreus 10:29), O revela como o Espírito da graça – de modo que quando somos displicente, ingrato, mal-intencionado, implacável e sem amor entristecem Ele.
• (Romanos 1:4) O revela como o Espírito de santidade – então qualquer coisa suja, contaminada ou degradante, entristecem Ele.
• (Efésios 1:17)... O revela como o Espírito de sabedoria e de revelação – a ignorância, vaidade, arrogância e insensatez entristecem Ele.
• (2 Timóteo 1:7)... O revela como o Espírito de amor e autodisciplina, de modo que o que é improdutivo, inútil, desordenado, confuso e descontrolado, entristece a Ele.
• (Romanos 8:2)... O revela como o Espírito da vida – assim que o que é morno, morto ou indiferente entristece o Espírito Santo..
• (1 Pedro 4:14)... Revela-nos como o Espírito da glória – então aquilo que é mundano, prefere as coisas materiais ou carnais entristecem Ele.

Para resumir, entristecer o Espírito é agir de forma pecaminosa, seja em pensamento ou em atitudes.

Extinção e aflição do Espírito são semelhantes nos seus efeitos.
Ambos impedem um estilo de vida piedoso.
Ambos acontecem quando um crente peca contra Deus e segue seus próprios desejos mundanos.

O único caminho correto a seguir é o caminho que leva o crente mais perto de Deus e da pureza, e mais longe do mundo e do pecado. Assim como nós não gostamos de ser afligidos, e assim como não queremos extinguir o que é bom, assim também não devemos afligir ou extinguir o Espírito Santo de Deus, nos recusando seguir a sua liderança.

Enquanto estamos satisfazendo o pecado conhecido estamos vivendo na mesma morada com o Espírito afligido, O qual é por meio disso impedido de manifestar-se completo em e através de nós.

Paulo nos diz em sua carta aos (Efésios 4:22-23) – “que, em referência ao seu modo de vida anterior, você deixe de lado o velho homem, que se corrompe segundo as concupiscências do engano, e que você seja renovado no espírito de sua mente. “

Tema de Culto no Ar, dia 13 de fevereiro de 2014
Radio Forte FM – 99,9 – Quintas e Sábados, das 20 às 22 horas

Apóstolo João Marcos.

"Mas o fruto do Espírito é... mansidão e domínio próprio" (Gl 5:22, 23)




O “cair no espírito” do demônio? - Leandro Quadros
(compartilhado do Face book).
 
Introdução

A irmã batista Eliane Faria, telespectadora do programa “Na Mira da Verdade”, enviou-me um questionamento que creio ser a dúvida de muitos internautas. Ela pediu auxílio para compreender 1 Samuel 19:20-24, texto que apresenta Saul em transe profético e que supostamente apoia o “cair no Espírito” nos cultos públicos. Leiamos os versículos na Nova Versão Internacional:
“Então Saul enviou alguns homens para capturá-lo. Todavia, quando viram um grupo de profetas profetizando, dirigidos por Samuel, o Espírito de Deus apoderou-se dos mensageiros de Saul, e eles também entraram em transe. Contaram isso a Saul, e ele enviou mais mensageiros, e estes também entraram em transe. Depois mandou um terceiro grupo e eles também entraram em transe. Finalmente, ele mesmo foi para Ramá. Chegando à grande cisterna do lugar chamado Seco, perguntou onde estavam Samuel e Davi. E lhe responderam: “Em Naiote de Ramá” Então Saul foi para lá. Entretanto, o Espírito de Deus apoderou-se dele, e ele foi andando pelo caminho em transe, até chegar a Naiote. Despindo-se de suas roupas, também profetizou na presença de Samuel, e, despido, ficou deitado todo aquele dia e toda aquela noite. Por isso, o povo diz: “Está Saul também entre os profetas?” (1Sm 19:20-24)

Alguns irmãos tentam justificar o “cair no Espírito” com essa experiência de Saul. Todavia, o contexto do evento e outros textos bíblicos paralelos nos provam que o “cair no Espírito” não é um fenômeno de origem divina e, portanto, deve ser abandonado, antes que a vida espiritual do cristão seja ainda mais comprometida.

A seguir, veja algumas das razões para duvidarmos que 1 Samuel 19:20-24 esteja dando apoio ao “cair” sobre a influência do Espírito Santo.

Provas de que o Espírito Santo não joga as pessoas no chão
1º: O contexto nos mostra que Saul não estava participando de nenhum culto de adoração, mas, sendo impressionado por Deus para mudar de vida.
Saul queria matar Davi por causa da inveja e por receio de perder o seu “cargo” de rei (1Sm 19:1-17). O então rei de Israel estava indo longe demais e, através da capacidade de profetizar (dada também aos mensageiros que ele enviou – 1Sm 19:20, 21), “recebeu uma evidência clara de que Deus estava protegendo Davi”. É bem provável que “[...] ali o Espírito Santo tenha insistido com Saul pessoalmente pela última vez” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, vol. 2. Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2012, p. 589. Ver 1Sm 19:24).

O referido comentário também explica que “é possível que tenha saído de seus lábios [de Saul, enquanto profetizava sob a influência do Espírito] não só uma confissão da justiça da causa de Davi, mas também a condenação de seus atos [...]”.

2º: Ao Espírito Santo apoderar-se de Saul, ele prosseguiu caminhando até chegar a Ramá (cidade localizada na região montanhosa de Efraim, a cerca de 8km de Jerusalém), onde estavam os demais mensageiros que também profetizavam (1Sm 19:23). Essa capacidade de caminhar e chegar a um local específico nos mostra que, apesar de Saul estar em “transe”, detinha capacidade autônoma, de modo que a presença do Espírito não tirou a individualidade do rei.

3º: O verso 24 do capítulo 19 diz apenas que ele “ficou deitado todo aquele dia e toda aquela noite” e não dá a entender que, para isso, ele tenha “sido jogado no chão” ou tido atitudes excêntricas, do mesmo modo que vários irmãos que alegam estar sobre a influência do Espírito sobre tais circunstâncias.

4º: O Novo Testamento, que mostra a atuação do Espírito de maneira ainda mais clara, nos ensina que a Terceira Pessoa da Trindade não gosta das manifestações pentecostais pós-modernas que envolvem (muitas delas) gritos, barulho, desordem e ações excêntricas. Veja:

a) Efésios 4:30, 31 afirma que o Espírito é entristecido com a gritaria;

b) 1 Coríntios 14:33 ensina que “Deus não é Deus de desordem, mas de paz. Como em todas as congregações dos santos”, ou seja: até mesmo nas igrejas pentecostais Ele quer ser um Deus de ordem e de paz.

c) 1 Coríntios 14:40 mostra que o culto que agrada ao Senhor “deve ser feito com decência e ordem”.

d) Gálatas 5:22, 23 deixa claro que, no momento em que uma pessoa é tomada pelo Espírito, ela revela em sua vida nove qualidades de caráter, entre elas: paz (v. 22), mansidão e domínio próprio (v. 23).
Essas características do caráter do Espírito Santo nos impedem de aceitar que as manifestações em muitos (não todos!) meios pentecostais sejam realmente de origem divina. Se em um culto, mesmo que o nome de Deus seja pronunciado (Conferir Mateus 7:21-23), as pessoas manifestam atitudes e comportamentos diferentes daqueles que o Espírito divino possui, conforme vimos nos textos acima, isso é suficiente para provar-nos que “outro espírito” é quem está por trás de tais fenômenos.
5º: Marcos 9:17 e 18 diz que o espírito que faz as pessoas caírem é o espírito do demônio. Veja que texto forte e, ao mesmo tempo, esclarecedor:

“Um homem, no meio da multidão, respondeu: ‘Mestre, eu te trouxe o meu filho, que está com um espírito que o impede de falar. Onde quer que o apanhe, joga-o no chão. Ele espuma pela boca, range os dentes e fica rígido. Pedi aos teus discípulos que expulsassem o espírito, mas eles não conseguiram’’

"Mas o fruto do Espírito é... mansidão e domínio próprio" (Gl 5:22, 23)
O Espírito Santo sempre quer erguer o crente e nunca jogá-lo no chão. Veja que, ao Cristo expulsar o demônio do menino (leia Marcos 9:14-29), o Salvador “tomou-o pela mão e o levantou, e ele ficou em pé”(v. 27).

Portanto, não há dúvidas: o “cair no Espírito”, mesmo fazendo parte da vida de muitos cristãos sinceros e verdadeiros filhos de Deus, é uma manifestação demoníaca, com o objetivo de confundir as pessoas e apresentá-las uma imagem distorcida do divino e manso Espírito Santo.

O inimigo conhece o grande potencial dos irmãos pentecostais
O inimigo de Deus sabe que muitos amigos pentecostais são candidatos à vida eterna e salvos em Cristo. Tem ciência do quanto o Espírito Santo os usa para relembrar aos demais cristãos sobre a importância dos dons espirituais para a edificação da igreja e conclusão da obra de evangelização mundial.

Por isso, através de manifestações sobrenaturais que dão uma sensação aparentemente agradável aos que são possuídos por tal espírito, o Diabo quer impedi-los de terem uma experiência verdadeira com o Espírito. O inimigo, através de tal contrafação do Espírito, quer impedir que os irmãos aprendam a apreciar um culto tranquilo, racional (Rm 12:1, 2) e que tenha a emoção na medida certa (Fp 4:4), do jeito certo (1Co 14:33, 40).

Muito cuidado, irmãos. Uma das principais obras satânicas nesses últimos dias é contrafazer a obra do Espírito Santo. Ele sabe que o Espírito é o “outro consolador” divino (Jo 14:16), que glorifica a Jesus Cristo e o plano de salvação (Jo 16:14), nos convence “do pecado, da justiça e do juízo” (Jo 16:8), guia-nos a “toda a verdade” (Jo 16:13) e santifica a nossa vida (Rm 6:23). O Diabo sabe que nesse processo de santificação o Espírito nos torna parecidos com Jesus através do novo nascimento (Jo 3:1-8) e “escreve” os princípios morais da Lei de Deus em nosso coração (Hb 8:10).

Por isso, não é do interesse do demônio que as pessoas tenham um conhecimento pleno (e correto) da Pessoa e da Obra do Espírito Santo. Afinal, através de um falso espírito santo, ele pode desencaminhar muitos e levá-los a seguir pelo caminho largo, que leva à perdição (Mt 7:13, 14).

O inimigo não vai atrás de quem já é dele. Por isso, meu irmão pentecostal, se você “cai no espírito”, peça a Deus discernimento e coloque a Revelação bíblica acima dos seus sentimentos. Leia esse artigo com oração e mente disposta (Jr 15:16) a conhecer cada vez mais esse Deus que tanto lhe ama (Jr 31:3). Submeta-se a Ele (Tg 4:7) e preste-Lhe um culto alegre (Fp 4:4) e racional ao mesmo tempo (Rm 12:1, 2), para que sua mente receba todas as verdades que o Espírito Santo quer lhe comunicar para sua felicidade presente e eterna:

“Quer você se volte para a direita quer para a esquerda, uma voz atrás de você lhe dirá: ‘Este é o caminho; siga-o’” (Is 30:21).

Um abraço do amigo e irmão em Cristo,

Leandro Quadros

[www.leandroquadros.com.br]