terça-feira, 3 de novembro de 2015

AINDA QUE NOS MESMOS OU UM ANJO DO CÉU VOS PREGUE OUTRO EVANGELHO, SEJA ANÁTEMA; (MALDITO).

TALVEZ NEM LHE INTERESSE LER ESSA PESQUISA. Afinal 05 laudas são cansativas. “tudo bem”; Não leia; Só não pode alegar desconhecimento diante de Deus.

Essa é uma PESQUISA feita e compilada integralmente, bem que pode servir de Alerta, de Estímulo ou até de Escândalo. Só temos que ter cuidado com os alertas de: JESUS e do AP. PAULO. (Mat. 24:11-24) e (Gal. 1:6-10). A gênese do M.D.A. (Do OPUS DEI – uma sombria e poderosa organização católica, à visão celular dos 12 “G12”). Nada de particular interpretação; AS FONTES PESQUISADAS ESTÃO CITADAS.

Acredita-se que uma das bases que todo crente precisa ter é a base histórica, seja da igreja, seja da história geral. Entender a história nos ajuda a evitarmos erros já evidenciados no passado. A igreja peca quando não olha a história e peca ainda mais quando nega a história. Quem conhece a história da igreja, dificilmente cairá em erros que já foram analisados e condenados pela igreja. Partindo desta premissa foi analisada a história para que você entenda que tal modelo ou método evidenciado aqui, não tem nada de novo. Pelo contrário, o M.D.A. é uma cópia quase que exata de modelos antigos e que foram negados pela igreja, porém agora com uma forma inovadora, uma nova roupagem, e empolgante com floreios e maquiagem já tem enganado a muitos pastores. Observe que estes modelos celulares não eram trabalhados pelas igrejas 25 anos atrás. Só não venha dizer que faz 25 anos que a igreja “achou a roda”. Nós somos frutos desta igreja que hoje dizemos que não caminha. Viajemos na história para um melhor entendimento.

PADRE JOSÉ MARIA ESCRIVÁ DE BALAQUER
Tudo começou com o Padre espanhol chamado José Maria Escrivá de Balaquer.  Nascido no dia 09 de janeiro de 1902 e falecido em Roma no dia 26 de junho de 1975, este sacerdote católico foi o fundador de uma estrutura institucional da igreja católica que se dedicava a atividades pastorais especificas chamada “Opus Dei” do latim “Obra de Deus”. É desta estrutura montada que encontramos a fundamentação também do G12 (grupo dos 12 de César Castellanos). No dia 02 de Outubro de 1928, na festa dos “santos anjos da guarda” durante os dias de um retiro espiritual, muito comum na igreja católica, surge o Opus Dei como um caminho para a santificação.

A origem do Opus Dei, aconteceu após a junção de 13 clérigos, com votos do romanismo: Obediência, castidade e pobreza, quando entre eles um acabou saindo e se casando, restando apenas 12 padres, estes acabaram sendo fieis e submissos ao movimento. Estes 12 acabaram se comparando a Cristo e seus 12 apóstolos. Os objetivos era recrutar leigos nos mais diferentes esferas sociais, e trabalhar neles o silêncio. Mas para realmente terem a certeza de que estes leigos, em determinado momento, eram fieis seguidores, ao participarem destes retiros, e alguém perguntando a eles o que acontecia nestes encontros: eles deveriam responder que não havia nenhum segredo. Na verdade a intenção era exatamente, provocar a curiosidade nas pessoas, para que o Opus Dei fosse cada vez mais divulgado.

O plano desses “12”, ou do “G12” do Padre Jose Maria Escrivá, era um plano de marketing; provocar curiosidade aos que seriam futuramente novos adeptos e automaticamente nunca revelariam o que de fato acontecia nestes encontros. Porém as manifestações ou obras externas que este grupo deixava transparecer eram os Cursilhos da Cristandade: um sistema de evangelização, que ainda hoje é usado dentro da igreja católica. “Trabalhavam” especialmente os casais, retirados de seus filhos e demais parentes e levados para lugares por eles completamente ignorados. A quebra de vínculos familiares implicava o rompimento das “raízes tribais” e consequentemente implantava nos participantes destes encontros o comprometimento com o clero engajado na Opus Dei, a quem deveriam devotar irrestrito amor, respeito, obediência e submissão. O M.D.A. é somente uma cópia dos Cursilhos da Cristandade.
Um recrutamento. - Da Espanha o Opus Dei passou à América Latina, aportando-se na fragilíssima e, por isso mesmo, catolicíssima Colômbia, onde encontrou campo fértil. Dominou todo clero e penetrou fundo no mundo leigo. O “G12” até então não era aquele que chegou ao Brasil por volta do ano de 1991, mas um “G12” católico, uma idealização do Padre Jose Maria Escrivá.

O “G12” evangélico como conhecemos, na verdade é uma junção e adaptação do Opus Dei do sacerdote Escrivá e também na igreja em célula do Evangelho Pleno do Pr. David Young Sho. A cerca de 16.000 km da Colômbia, temos Seoul, Coréia do Sul. É ali que o Pr. David (Paul) Yonggi Sho por volta do ano de 1961, criou um método revolucionário de crescimento de igreja.  Sho tinha o padrão de célula de 10 fieis, reunido em grupos de cinco, sendo cada célula com um líder, e o conjunto de 5 células ficava ao comando de um supervisor. Eles descobriram o poder de uma igreja em células, mas não somente em células, também outros adereços que serviriam para regimentar ainda mais o trabalho. Que é a corrente que precisa ser criada, no caso do M.D.A., chamado de discipulado. Aqui abro um parêntese para dizer que creio no método de grupo familiar e também acredito que a igreja se originou desta forma. O problema é que tais métodos como conhecemos tem crescido não pelo evangelho, mas pelo poder piramidal de marketing multinível a exemplo de Herba Life, Mary Kay, Telexfree, BBOM, ou coisas do gênero. Os créditos para o crescimento tem sido dado ao método, ao líder, ao Pastor, menos ao Espírito Santo, quem convence o homem.

PR. CÉSAR CASTELLANOS - Em 1983 surge outro movimento de crescimento de igreja. César Castellanos Dominguez, um Pastor evangélico colombiano, fundador da igreja “Missão Carismática Internacional”, foi tremendamente influenciado pelo modelo e a forma de trabalho do Pr. David (Paul) Younggi Cho na Coreia. Impactado com o crescimento da Igreja Coreana, Castellanos percebeu que aquele era o “passo” certeiro. Ele iniciou copiando o modelo do Pr. David e implantando este modelo em seu ministério. Porém o método da Coreia não funcionou como César esperava. Ele queria um modelo ainda mais eficaz de crescimento. Então resolveu buscar em outras fontes respostas para que numa mesclagem ainda mais ousada, obtivesse melhores resultados.

Castellanos busca no movimento do Opus Dei de Jose Maria Escrivá o G12, mais especificamente os Cursilhos da Cristandade. Então entre os anos de 1991 e 1992, César Castellanos implantou o movimento G12 evangélico como conhecemos. Que nada mais é do que a união da igreja celular da Coreia e também o movimento de Jose Maria Escrivá, os Cursilhos da Cristandade do Opus Dei. Confira pelo próprio César Castellanos: “…o princípio dos doze é um revolucionário modelo de liderança que consiste em que a cabeça de um ministério seleciona doze pessoas para reproduzir seu caráter e autoridade neles para desenvolver a visão da igreja, facilitando assim a multiplicação; essas doze pessoas selecionam a outras doze, e estas a outras doze, para fazer com elas o mesmo que o líder fez em suas vidas” (FRANÇA, 2011)

Resumindo, o que foi nos apresentado como modelo celular do G12 evangélico no Brasil, na verdade é uma mistura. Ele aproveitou do que considerava ser melhor entre Cho e Escrivá. Do modelo Cho, Castellanos retirou a “célula”, embasada na família e liderada por um líder subordinado ao supervisor e ao chefe geral.
Do modelo Escrivá, o G12 romano, aproveitou:
A) O sigilo rigoroso de programação e de conteúdo.
B) A concentração de atividades, para não permitir reflexão ou desvio de atenção, isto é, fuga mental do “esquematizado” e o hermético/fechado “Encontro”.
C) O psicologismo pelo qual se faz a “conquista” do encontrista (quem faz o encontro) ou, em outras palavras, sua lavagem cerebral.
D) A triagem e o preparo da clientela pelos pré-encontros.
E) A implantação da ideia de que nada existe melhor que o “Encontro”: a Igreja não é capaz de, pelas atividades comunitárias, fazer igual. Tal ideia é “plantada” no encontrista e, por meio dele, implantada na Igreja institucional de que “fazia” parte.
Fonte: http://graca-irresistivel.blogspot.com.br/
Fonte: http://edsonricardo.blogspot.com.br

O conhecido atualmente como “Paipóstolo Renê de Araújo Terra Nova”, fundador do Ministério Internacional da Restauração, após participar de um encontro da MCI em Bogotá, conheceu o trabalho do colombiano César Castellanos, e logo arrumou uma forma de trazê-lo ao Brasil. No ano de 1998 implantou no Brasil o movimento G12.  Com o passar dos anos, e percebendo que ele precisava ter autonomia de adaptação do modelo para o Brasil, em 2005, Renê abandonou a cobertura de Castellanos, e adaptou o G12 para o Modelo dos Doze (M12), que assim como o G12 é praticado em centenas de igrejas no Brasil e no exterior. A razão da alteração de nome aconteceu, pois Castellanos impediu (de forma judicial) Terra Nova de usar a logomarca G12. Por isso Terra Nova criou o termo M12. Neste blog você poderá ver esta separação http://visao12.blogspot.com.br/2010/08/rompimento-entre-terra-nova-e.html
Fonte: http://diariotorah.blogspot.com.br/
Fonte: http://equipeish.blogspot.com.br/

As primeiras igrejas a receberem estas novas estratégias de célula de Rene terra nova foram as igrejas de Valnice Milhomens, Igreja nacional do Senhor Jesus Cristo, e a igreja Sara Nossa Terra de Robson Rodovalho. Muitos foram os problemas apresentados e muitas foram os apontamentos de erros teológicos destes movimentos que na verdade tinham outras intenções. Mas de uma coisa ninguém negava, a capacidade de crescimento ou inchaço destas igrejas. Percebe-se uma gradativa forma de trabalho, porém sempre com a mesma essência.

Resumindo:
Tudo se inicia com o “padre Jose Maria”, em seguida o “Pr. Coreano Cho”, depois “César Castellanos”, e no Brasil “Rene Terra Nova, Valnice e Robson Rodovalho”, até chegarmos num novo nome e numa aparente nova proposta de crescimento, o Apóstolo Abe Huber e consequentemente uma “nova forma” de ser igreja.
Fonte:http://cirozibordi.blogspot.com.br/2014/02/o-evangelho-show-do-mda-do-m12-e-do-g12_10.html

Caso você queira conhecer mais sobre o G12 diretamente dos nossos irmãos Colombianos, veja os vídeos abaixo:
·         A manipulação da seita g12 - https://www.youtube.com/watch?v=vvCWz4jvoZs
·         Trágico testemunho de um ex g12 - https://www.youtube.com/watch?v=lhdeEurVl8k
·         Desmascarando o g12 - https://www.youtube.com/watch?v=wWF-qBMcj_E
·         Testemunho de ex lideres do g12 - https://www.youtube.com/watch?v=FQkvX7iArqQ
·         A verdade oculta detrás do g12 - https://www.youtube.com/watch?v=_rUKgyTFlik

ANALISANDO O M.D.A.
 - Você que aderiu ao método de crescimento M.D.A. provavelmente está irritado ou duvidoso com algumas afirmações deste artigo. Pode ser que tudo o que lhe foi apresentado ainda não lhe convenceu da armadilha que é o M.D.A. Porém lhe digo que se observadas todas as fontes que apresentamos, elas vão lhe convencer, caso contrário você é que não quer se convencer.
Tudo se inicia dentro da visão do M.D.A. como um “inocente” “encontro”, algo que “pretende” agir como “apoio” das igrejas, “cooperar” com elas, “entusiasmar” seus membros, “evangelizar” para elas. Conseguindo a “simpatia” de pastores e a adesão dos membros mais proeminentes das várias denominações, o M.D.A. implanta-se, fixa-se, adquire sede, monta esquema definitivo, divulga endereço e telefone, institucionaliza-se. Pronto, a igreja foi fisgada.

Você Amado, pare e pense como foi que você conheceu este inovador modelo de evangelismo. Reflita e verás como você caiu no “conto do vigário”. Se você possui a apostila de iniciação do M.D.A. da Igreja da Paz escrita por Abe Huber, quero lhe pedir que esteja com ela em mãos para analisarmos alguns pontos. Caso não tenha, busque as fontes para acessa-la. Analisemos alguns pontos desta apostila para entendermos melhor a real intenção da visão M.D.A. Na página 3, no tópico A IGREJA EM CÉLULAS NA VISÃO DO M.D.A. está escrito: Todas as maiores igrejas locais do mundo já estão neste novo paradigma promovido pela Segunda Reforma, todas são Igrejas em células. Existem, porém, diversos modelos de Igrejas em Células. O modelo 5x5 é usado pelo Pr. Davi Yonggi Cho [...]. Este modelo organiza cada 5 grupos debaixo de um supervisor e assim por diante. Talvez, mais que qualquer outro homem, Deus tem usado o Pr. David Yonggi Cho para motivar muitas e muitas igrejas, para entrarem na visão de células. [...] Ultimamente muitas igrejas estão implantando um modelo que se chama “G12” (Grupo de discipulado de 12 pessoas) que tem tido um sucesso impressionante na igreja evangélica “missão carismática internacional” de Bogotá, Colômbia. A visão é de que todos sejam líderes, e uma das vantagens deste modelo é que o discipulado tem vínculos mais duradouros (HUBER, 2012)

Você ainda tem dúvidas que o M.D.A. tem um altíssimo grau de parentesco com o “G12”? O próprio Abe Huber afirma isso. E não vá achando que ele pegou só o que era bom e deixou o que não prestava. Ainda chegaremos lá. Por enquanto só quero fundamentar as bases de que assim como o G12 de César Castellanos é uma cópia fiel do G12 e do Opus Dei do Padre José Maria Escrivá, o M.D.A. é uma versão melhorada de todos estes métodos que até agora apresentamos (G12 católico, G12 de César, Células de Cho, e M-12 de Renê Terra Nova).

Ao continuarmos a analisar a apostila, Abe Huber ainda diz: Um modelo ainda mais recente que tem surgido é o A.D.M. (Apostolio Discipleship Model), que em português é o M.D.A. (Modelo de Discipulado Apostólico). Este modelo prioriza o discipulado um a um e também procura aproveitar as vantagens dos outros modelos. (HUBER, 2012). Aqui está o diferencial do método e o segredo ao mesmo tempo. O próprio Abe diz que a diferença do M.D.A é a priorização do discipulado um a um e o melhor dos outros métodos (Opus Dei e também o G12 de César Castellanos). Perceba que o foco do M.D.A é que todos sejam líderes (uma forma atraente de chamar as pessoas, para que elas queira fazer parte de algo).

 Muito semelhante às empresas de marketing multinível. Sempre com palavras que “encham” os olhos das pessoas. É o politicamente ou religiosamente correto. É a mudança da palavra “funcionário” para “colaborador”, de “empregada” para “secretária do lar”, de “mantenedor” para “patrocinador”, enfim, neste modelo não é diferente. Líder aqui não tem nada haver com a liderança bíblica de fazer discípulos, mas é o que encaixa perfeitamente nos moldes da igreja e é o que é religiosamente e atrativamente correto. Vamos perceber ainda mais a semelhança com as empresas piramidais, quando “sacamos” que em todo M.D.A., ou em toda empresa de marketing multinível, tem-se frases de efeito. O Pr. Abe, sempre usa “isso é só o começo”. Ou no encontro “O encontro foi: tremendo!” Ou em términos de pregações “Que palavra”. Tudo isso são estratégias. Sempre com a ideia de vem algo melhor, e pela curiosidade humana as pessoas ficam esperando. Nos encontros (o que nos aprofundaremos mais tarde) também, a cada ministração, sempre é enfatizado que “só está começando”. O que também nos chama atenção, além da falta de conteúdo teológico para os que já estão engajados neste processo, é que todos os fundadores destes modelos possuem a mesma conversa de que tais métodos vieram por revelação divina. O PADRE JOSE MARIA ESCRIVÁ afirmou isso, assim como CASTELLANOS que diz ter recebido uma revelação que levou cerca de 45 minutos. Algo que está registrado em seu livro: “Sonha, porque os sonhos são a linguagem do meu Espírito”.
A igreja que tu pastoreias será tão numerosa como as estrelas do céu ou como a areia do mar, que, de tanta gente, não poderá contar” (CASTELLANOS, 1999).

ABE HUBER não é diferente, também afirma em seu vídeo que se encontra no site (http://www.visaomda.com/a-visao-mda/) que recebera uma revelação divina. É estranho que muitos homens que apareceram com uma nova visão ou uma nova forma de culto, todos precisaram legitimar suas mentiras com sonhos ou revelações. Pense nisso!

7. AS CORES DO M.D.A.
É nítido para quem já possui um certo contato com a visão MDA, o grande uso das cores. Mas não se trata de um uso indiscriminado. É um uso consciente e com propósitos definidos. Seja no logo, no site ou nas festas de celebração, as cores são sempre nítidas nas bandeiras, camisetas e balões. São elas, o vermelho, o azul, o verde e o amarelo. O que é espantoso no uso destas cores pelo M.D.A é a semelhança com os Cursilhos da Cristandade e do G12. Os Cursilhos, sendo caracterizado pelos retiros, algo originado pelo Opus Dei de Escrivá, primavam por cores e pelos encontros espirituais. A cada novo encontro e com a volta dos que lá estiveram, eram realizados festas, ou a festa das cores. Não somente as cores era algo padrão, mas também a canção que era entoada “Decolores”. Veja o que diz o site do movimento Cursilhos de Cristandade de Curitiba (http://www.cursilhocuritiba.com.br)

De Colores é uma canção de origem espanhola, tradicional e de autoria desconhecida, cuja letra contempla as belezas da natureza e da criação. Desde os primeiros Cursilhos, ainda na Espanha, esta música é cantada nos retiros.

Essa é uma pesquisa feita e compilada integralmente, que pode servir de alerta, de estímulo ou até de escândalo. Só temos que ter cuidado com os alertas de: JESUS e do APÓSTOLO PAULO.
A) JESUS (Mat.24:11-24,25)... E numerosos falsos profetas surgirão e enganarão a muitos... Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará, ... Mas aquele que perseverar até o fim será salvo... Se, então, alguém lhes disser: ‘Vejam, aqui está o Cristo! ’ ou: ‘Ali está ele! ’, NÃO ACREDITEM. Pois aparecerão falsos cristos e falsos profetas que REALIZARÃO GRANDES SINAIS E MARAVILHAS para, se possível, enganar até os eleitos. Vejam que eu os avisei antecipadamente.
B) APÓSTOLO PAULO (Gálatas 1:6-10)... Estou admirado de que tão depressa estejais desertando daquele que vos chamou na graça de Cristo, para outro evangelho, o qual não é outro; senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do que já vos pregamos, seja anátema. Como antes temos dito, assim agora novamente o digo: Se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema. Pois busco eu agora o favor dos homens, ou o favor de Deus? Ou procuro agradar aos homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo. Observe: a palavra “ANÁTEMA”, vemos nas recomendações de Jesus e de Paulo; ANÁTEMA, o significado: "Que seja AMALDIÇOADO, EXCLUÍDO DO REINO DE DEUS. BANIDO ou EXCOMUNGADO".
 CUIDADO!!!


Obs. Verifique todas as fontes citadas, tire suas conclusões e que Deus te ilumine.

 Pastor João Marcos

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