quinta-feira, 10 de outubro de 2013

O SERVIÇO DO SENHOR É BASTANTE DURO; NÃO É UM TRABALHO INDICADO PARA QUALQUER PESSOA.

HOJE, CULTO NO AR. CONVIDAMOS A PARTICIPAR TODOS OS QUE ESTIVEREM DISPOSTOS A CULTUAR A DEUS CONOSCO.
RÁDIO FORTE FM - 99,9 - das 20h00 às 22h00.
DIREÇÃO DE DEUS E APRESENTAÇÃO DO PASTOR JOÃO MARCOS E PRA. ELENICE FERREIRA.

TEMA DA PREGAÇÃO.
VIVEMOS TEMPO DA PREGAÇÃO DO EVANGELHO DA FACILIDADE, ONDE TRABALHAR PARA O SENHOR É COISA FÁCIL. ACOMPANHE:

"O serviço do Senhor é bastante duro; não é um papel indicado para qualquer pessoa".

Pelo relato bíblico, parece que as pessoas que são mais usadas por Deus como instrumentos na obra dele passam por grandes aflições. Não é de admirar então que Paulo exortasse Timóteo para que se fortalecesse a fim de passar por tribulações: "Portanto, não se envergonhe de testemunhar do Senhor, nem de mim, que sou prisioneiro dele, mas suporte comigo os meus sofrimentos pelo evangelho, segundo o poder de Deus ... Suporte comigo os meus sofrimentos, como bom soldado de Cristo ... suporte os sofrimentos ..." (2 Timóteo 1:8; 2:3; 4:5). A palavra de Deus desmente as doutrinas de ''parar de sofrer'' que são promulgadas por determinadas igrejas de nossa época. A realidade das duras provações na vida cristã assusta vários discípulos que ficam abalados ao ponto de deixar de trabalhar para o Senhor. Será que nós também engolimos o mito de que a vida cristã deve ser livre de angústia?

A vida de Jeremias nos dá bastante auxílio para encarar bem os sofrimentos do servo do Senhor. Note as seguintes etapas da carreira dele:

O chamamento - Quando Deus chamou Jeremias para ser profeta (1:5), ele não queria aceitar: "Ah, Soberano Senhor! Eu não sei falar, pois ainda sou muito jovem" (1:6). O Senhor respondeu que ele lhe daria as palavras e que ele determinaria a programação (1:7). Também ele se comprometeu a estar com Jeremias: "Não tenha medo deles, pois eu estou com você para protegê-lo" (1:8). O Senhor também concedeu a Jeremias os recursos dos quais ele precisaria para resistir aos ataques dos inimigos: "E hoje eu faço de você uma cidade fortificada, uma coluna de ferro e um muro de bronze, contra toda a terra: contra os reis de Judá, seus oficiais, seus sacerdotes e o povo da terra. Eles lutarão contra você, mas não o vencerão, pois eu estou com você e o protegerei" (1:18-19). Deus já deixou Jeremias prevenido dos esforços dos oponentes, mas lhe deu plena certeza da presença dele para capacitá-lo a encarar todas as dificuldades. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas aflições, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, “então, é que sou forte.” (II Cor 12.10).

Jeremias falou. "Todos me amaldiçoam", Jeremias, e afirmou que não tinha feito nada para merecer tal horror (15:10-11). "Jamais me sentei na companhia dos que se divertem, nunca festejei com eles. Sentei-me sozinho, porque a tua mão estava sobre mim e me encheste de indignação" (15:17). Foi bem duro para Jeremias ser excluído de tudo por causa da tarefa severa que ele possuía de anunciar a palavra do castigo. Ninguém queria se associar com ele. Por isso, Jeremias voltou-se contra o Senhor: "Por que é permanente a minha dor, e a minha ferida é grave e incurável? Por que te tornaste para mim como um riacho seco, cujos mananciais falham?" (15:18). Antes, Jeremias havia pregado que Deus era "fonte de água viva" (2:13), mas agora o chamou de riacho seco. Grandes homens de Deus também caem.

A pregação corajosa da palavra do Senhor por Jeremias irritou muita gente que não queria que seus pecados fossem expostos e condenados. A pregação da palavra de Deus raramente conduz à popularidade. O tom de autoridade é desgostoso para o homem rebelde. As pessoas que ficam ressentidas com a mensagem perturbadora geralmente recorrem a medidas ou para calar o mensageiro ou para acabar com ele. Não era diferente com Jeremias. O Senhor revelou para Jeremias que os homens estavam tramando para matá-lo. Estes homens incluíram o pessoal da própria cidade dele, Anatote (veja 11:18-23).
Jeremias não entendeu a razão pela qual o Senhor deixou o caminho dos ímpios prosperar. Ele queria saber até quando a terra iria sofrer por causa da perversidade deles que Deus estava aparentemente tolerando. Era especialmente difícil para os santos no velho testamento porque não tinham nítida visão da vida eterna. Foi Cristo que "trouxe à luz a vida e a imortalidade por meio do evangelho" (2 Timóteo 1:10). Antes de Cristo, os fiéis esperavam bênção ou castigo nesta vida. Então quando o Senhor deixava os ímpios permanecerem impunes era bastante difícil para irmãos como Jeremias entender.

O que é isso? O apóstolo Paulo disse que permanecia satisfeito nas coisas que nos incomodam e afligem? Isso não é coisa de masoquista, ou seja, de quem tem prazer em sofrer?

Paulo não disse que tinha prazer no sofrimento propriamente dito, mas que continuava se sentindo satisfeito mesmo em meio a qualquer tipo de coisa que pudesse lhe causar aflição e sofrimentos.

Ele havia aprendido de Cristo que não é pela remoção das cousas que nos afligem que se pode sentir a verdadeira satisfação, alívio e alegria. Isso decorre de se sentir fortalecido pela graça do Senhor Jesus em meio a condições desagradáveis, especialmente daquelas que não podem ser removidas por nós, e que nem mesmo o próprio Deus está disposto a remover.

Tal como se dera com o espinho na carne do apóstolo Paulo, que o levara a orar e pedir ao Senhor, por três vezes, que o removesse, mas seu pedido fora negado com a resposta de que a graça lhe bastava, e que o poder se aperfeiçoa na fraqueza.

Poder de continuar amando com o amor de Deus, poder de ter paz em meio às aflições, poder de vencer todo tipo de tribulação mantendo o coração em paz, mesmo quando as causas das coisas que nos fazem sofrer, não são removidas.

Paulo aprendera então, assistido e fortalecido pela graça, que o verdadeiro poder consiste em permanecer na paz de Cristo e satisfeito, em toda e qualquer circunstância.
Por ele se expressou: Posso todas as coisas naquele que me fortalece. (Fil. 4:10 a 13)

Veja que Paulo estivera no terceiro céu, na presença de Deus, pouco antes da experiência do espinho na carne, que ele definiu como sendo um mensageiro de Satanás que continuamente o humilhava.

Assim, mesmo a visão do terceiro céu, não será suficiente para nos manter satisfeitos em todo o tempo, senão somente a graça e a paz de nosso Senhor Jesus Cristo, porque no mundo sempre teremos aflições, que podem ser superadas somente com o poder de Deus que se aperfeiçoa na nossa fraqueza.

Como superar aflições e vencer provações
Jesus falou e João escreveu: (João 16:33). Diz assim a palavra do Senhor: “Estas coisas vos tenho dito... Para que estejais desesperados, preocupados? Não! … para que tenhais paz em mim. Diga: Em Cristo, eu tenho paz! “No mundo, passais por aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo”.
Leituras: 2 Samuel 7:1; Salmos 132:1-5; 13.

Dificilmente acharemos no Antigo Testamento um personagem que tenha agradado o coração de Deus de uma maneira tão profunda como Davi.

Os sofrimentos de Davi - Davi não era perfeito; ele era como você ou como eu. No entanto, ele foi um homem segundo o coração de Deus. O Salmo 132 nos recorda que Davi teve aflições: "Lembra-te, OH Senhor de Davi e de toda a sua aflição" (V. 1).
Quando Davi tinha quinze anos de idade, foi ungido rei secretamente por Samuel. E por ter sido ungido rei em segredo, ele sofreu muito nas mãos do rei Saul. Davi correu para salvar a sua vida, de um deserto a outro, de uma caverna a outra, por cerca de quatorze anos.

Podem imaginar quantas das suas noites foram noites de insônia? Ele não tinha um lugar de descanso. O deserto nos fala de carência de repouso. E só uns poucos -quatrocentas ou seiscentas pessoas- lhe seguiram. Essas foram as aflições de Davi.

Fugindo de Absalão - Davi teve que fugir para salvar a sua vida da perseguição de Saul; mas nunca pensou que um dia teria que fugir também por causa de seu filho Absalão.

Entre todos os filhos de Davi, provavelmente era Absalão quem tocava no mais íntimo do coração de Davi. Quando Absalão se rebelou contra o seu pai e procurava matá-lo, Davi teve que fugir do trono. A Bíblia fala de como Davi cruzou o vale de Cedrom, como subiu ao monte das Oliveiras, atravessou o cume do monte, e cruzou o rio Jordão. E, no caminho, muitos lhe desprezaram e alguns lhe amaldiçoavam; no entanto, Davi sofreu o vitupério, e quando um dos seus assistentes quis matar ao que lhe amaldiçoava, ele disse: "Deixem-no em paz". Essas eram as aflições de Davi.

E mais ainda, quando os sacerdotes que levavam a arca vieram a ele porque queriam seguir-lhe, ele lhes disse: "Por favor, retornem, não me sigam; sigam a vontade de Deus. Se eu for agradável a Deus, então voltarei. Eu sempre posso voltar para a arca; mas a arca nunca deve me seguir; a arca é sempre o centro de tudo".

Quando esteve sob algum tipo de disciplina, Davi teve um coração muito puro. Recordamos as duas vezes em que ele peregrinou no deserto, as duas vezes em que ele fugiu por sua vida. Estas foram as aflições de Davi.

Como os apóstolos morreram? Os doze discípulos - apóstolos eram homens comuns Pescadores, cobradores de impostos, pastores... O martírio dos apóstolos foi anunciado por Jesus:

- “Por isso, diz também a sabedoria de Deus: Profetas e apóstolos lhes mandarei; e eles matarão uns e perseguirão outros” (Lucas 11.49).
- “E até pelos pais, e irmãos, e parentes, e amigos sereis entregues; e matarão alguns de vós. E de todos sereis odiados por causa do meu nome” (Lucas 21.16-17).
- “Se a mim me perseguiram também vos perseguirão a vós... mas tudo isso vos farão por causa do meu nome” (João 15.19-20).
- “Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos... eles vos entregarão aos sinédrios e vos açoitarão nas suas sinagogas, e sereis conduzidos à presença dos governadores e dos reis, por causa de mim...” (Mateus 10.16-18).
Esta palavra diz respeito, também, aos crentes de um modo geral. Ainda hoje, anualmente, milhares são martirizados em todo o mundo. Com relação aos sofrimentos e martírio de Paulo, Jesus revelou: “Eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome” (Atos 9.16). Abro um parêntesis para uma reflexão: o Evangelho pregado em nossas igrejas inclui a possibilidade de sofrimento por amor a Cristo, ou anunciamos somente prosperidade, fartura, longevidade e saúde? Será que poderíamos fazer o que eles fizeram? Será que os atuais fiéis cristãos propagam a mensagem de Jesus de Nazaré da mesma forma que os 12 apóstolos fizeram?

Conheçamos um pouco o chamado dos apóstolos e vejamos como eles morreram:
MATEUS - Após a ressurreição de CRISTO, ele passou a pregar para os judeus. Teria morrido à espada na cidade de Etiópia.
ANDRÉ - Esse apóstolo era filho de um pescador da Galileia de nome Jonas e era irmão de Pedro. André comunicou as boas notícias ao seu irmão Simão Pedro: “Achamos o Messias” (João 1.35-42; Mateus 10.2).
FILIPE - Natural de Betsaida, cidade de André e Pedro. Um dos primeiros a ser chamado por Jesus, a quem trouxe seu amigo Natanael (João 1.43-46). Foi enforcado de encontro a um pilar em Hierápolis (Frígia, Ásia Menor).
BARTOLOMEU - Natural de Caná da Galiléia. Recebeu de Jesus uma palavra edificante: “Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo” (Mateus 10.3; João 1.45-47) Exerceu seu ministério na Anatólia, Etiópia, Armênia, Índia e Mesopotâmia, pregando e ensinando. Foi esfolado vivo e crucificado de cabeça para baixo. Outros dizem que teria sido golpeado até a morte.
SIMÃO - Seu passado também é muito obscuro, mesmo durante a vida de CRISTO. Existe uma teoria que, por ele ser do partido dos Zelotes e todos os partidários foram massacrados por Roma em 70 d.C.; quando os Zelotes tomaram Jerusalém. Está incluído na lista dos doze, em Mateus 10.4, Marcos 3.18, Lucas 6.15 e Atos 1.13. Julga-se que morreu crucificado.
TIAGO MENOR - Pregou na Palestina e no Egito, sendo ali crucificado. Filho de Alfeu (Mateus 10.3). Missionário na Palestina e no Egito. Segundo a tradição, martirizado provavelmente no ano 62. Escreveu uma das epístolas bíblicas. Foi precipitado de um pináculo do templo de Jerusalém ao solo; a seguir, foi atacado por se recusar a denunciar os cristãos, sendo apedrejado até a morte, por ordem do sumo sacerdote Ananias.

JUDAS TADEU - Foi quem, na última ceia, perguntou a Jesus: "Senhor, por que te manifestarás a nós e não ao mundo?" (João 14, 22-23). Nada se sabe da vida de Judas Tadeu depois da ascensão de Jesus. Pregou o Evangelho na Mesopotâmia, E dessa, Arábia, Síria e também na Pérsia, onde foi martirizado juntamente com Simão, o Zelote.
JUDAS - Filho de Simão Escariotes. Ele traiu a Jesus por trinta peças de prata, enforcando-se um dia após entregar Jesus às autoridades judaicas. Tirou sua vida e não acreditou no perdão de Deus. (Mateus 26,14-16; 27:3-5).
PEDRO - O Primeiro do grupo dos Apóstolos. Pescador, natural de Betsaida. Confessou que Jesus era “o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16.16). Foi testemunha da Transfiguração (Mateus 17.1-4). Negou Jesus três vezes, mas se arrependeu e entendeu seu verdadeiro chamado. Seu primeiro sermão foi no dia de Pentecostes. Pregou entre os judeus chegando até a Babilônia, esteve em Roma, onde foi crucificado. Pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por achar-se indigno de morrer na mesma posição que seu mestre Jesus de Nazaré. Assim, morreu sufocado com seu próprio sangue.
TIAGO MAIOR - Natural de Betsaida da Galiléia, pescador (Mateus 4.21; 10.2). Filho de Zebedeu e irmão do também apóstolo João. Eram chamados de Filhos do Trovão, por Jesus. Ele sofreu martírio em 44 d.C., quando Herodes Agripa mandou prender Pedro. Foi decapitado em Jerusalém. Foi o primeiro dos apóstolos a morrer pela fé.
JOÃO - Pescador, filho de Zebedeu (Mateus 4.21) O único que permaneceu perto da cruz – (João 19.26-27). Era irmão de Tiago Maior. O primeiro a crer na ressurreição de Cristo (João 20.1-10). Foi o que viveu mais tempo. Liberto da Ilha de Patmos pelo Imperador Nerva (96 d.C.), regressou a Éfeso e teve morte natural em idade bem avançada. O apóstolo que recebeu de Jesus a missão de cuidar de Maria. “O discípulo que Jesus amava” (João 13.23). Teve morte natural com idade de 100 anos aproximadamente.

TOMÉ - A seita "Cristãos Malabores de São Tomé" o considera seu primeiro líder e mártir; alguns historiadores dizem que morreu a flechadas enquanto orava. Só acreditou na ressurreição de Jesus depois que viu as marcas da crucificação (João 20.25). Segundo a tradição, sua obra de evangelização se estendeu à Pérsia (Pártia) e Índia. Consta que seu martírio se deu por ordem do rei de Milapura, na cidade indiana de Madras, no ano 53 da era cristã.
PAULO - Ele não conviveu com Jesus; Seu nome era Saulo, judeu, um cidadão romano, um soldado e chefe de uma guarnição romana. Perseguiu e matou inúmeros cristãos e, a caminho de uma cidade de Damasco, Deus falou com ele. A partir daquele dia sua vida mudou e seu nome passou a ser Paulo, aquele que é o menor entre todos. Pouco tempo depois já estava atuando com os discípulos. Enfrentou uma rejeição no início, pois o viam ainda como um perseguidor, mas o tempo foi o maior aliado, pois se tornou um dos primeiros missionários. Morreu como mártir sendo decapitado no mesmo ano de Pedro e pelo mesmo motivo, mas em ocasiões diferentes. Foi decapitado em Roma por ordem do imperador Nero.
LUCAS - Era médico. Recolheu inúmeros relatos (principalmente dos apóstolos) e escreveu seu Evangelho. Ele também escreveu o Ato dos Apóstolos. Foi enforcado em uma oliveira na Grécia.
MATIAS - Escolhido para substituir Judas Iscariotes. Diz-se que exerceu seu ministério na Judéia, Alexandria e Macedônia. Teria sido martirizado na Etiópia.
TADEU - Não há relatos sobre a sua morte.

Paulo relata que sofria por causa do Evangelho e convida Timóteo a sofrer com ele. Este é um convite difícil de aceitar, pois ninguém quer sofrer na vida, no entanto, o sofrimento é uma realidade humana. (II Tim. 2:1,2,3) Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idóneos para também ensinarem os outros. 3 Sofre, pois, comigo, as afliçöes, como bom soldado de Jesus Cristo.
II Cor. 4:1 a 7)...1 Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, 2 Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. 3 Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoaräo para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
4 E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. 5 Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. 6 Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. 7 Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.

Outros que sofreram pelo evangelho:
1. O sofrimento de José do Egito. - Era um sujeitinho tão exaltado que acabou irritando os seus irmãos que, numa hora de muita raiva, para não o matarem, acabaram vendendo-o como escravo a uma caravana que ia ao Egito, mas Deus usou o seu sofrimento para mudar o seu caráter, para depois poder usá-lo para salvar a sua família.
2. O sofrimento de Jonas. - Jonas era um profetinha medroso, egoísta e desobediente. Por causa disso, acabou indo parar no ventre de um grande peixe, mas Deus usou a sua angústia para mudar o seu caráter, para depois poder usá-lo para salvar o povo de Nínive.
3. O sofrimento de Deus. - José do Egito e Jonas tomaram decisões erradas e sofreram por isso. Mas Jesus, ao contrário destes dois, nasceu sem pecado e jamais pecou em sua vida. No entanto, Deus, em Cristo, escolheu sofrer em nosso lugar, pelos nossos pecados. E, por meio do seu sofrimento e da sua morte, Ele nos deu vida.

Amados!! Deixemos então, de lado, de uma vez por todas, o comportamento de meninos que permanecem emburrados enquanto são submetidos a qualquer circunstância que os aborreça. Deixemos de olhar para as pessoas ou coisas que nos afligem, e nos submetamos inteiramente à graça do Senhor para sermos fortalecidos e continuarmos alegres e satisfeitos, ainda que em meio às aflições.

PASTOR JOÃO MARCOS.
— com João Marcos Ferreira.

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