Lendo, estudando e escrevendo acerca da Palavra de
Deus, vez em quando em pesquisas encontro um estudo interessante e digno de
republicar. Esse por exemplo, encontrei em pesquisas e recomendo que seja lido
e analisado à Luz da Bíblia. Pura verdade, haja vista o MODISMO ANTIBÍBLICO de
se ungir chaves, fotos, carros, motos. Se você acredita na Bíblia, saiba que o
modismo de ungir tudo, não é recomendado pela Palavra de Deus. Observe a
recomendação do Ap. Paulo aos Gálatas. (Gálatas 1:8)... Mas, ainda que nós
mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho
anunciado, seja anátema.
Unção: Quem pode ungir ou o que ungir?
Qualquer irmão pode ungir? Podem-se ungir objetos
ou qualquer parte do corpo? Deve-se beber o óleo, ao invés de ser
ungido?"
Antigamente, o azeite era aplicado depois do banho
(Rt 3.3 e Ez 16.9), nas feridas (Lc 10.34), nos cadáveres após a lavagem do
corpo (Mc 16.1), nos cativos libertos (Lc 28.15), na cabeça (SI 23.5) e nos pés
(Lc 7.38).
No Antigo Testamento, além dos propósitos
descritos, a unção adquiriu uma relevância distintivamente religiosa. Ungir com
óleo separava determinadas pessoas e objetos, dedicando-os ao serviço divino.
Havia na legislação (Ex 30.22-33 e 40.10-11) óleos que eram usados para dedicar
o tabernáculo, seus móveis e seus vasos, assim como os membros da classe
sacerdotal de Levi que deviam ali servir. Eventualmente há menções à unção dos
profetas (1 Rs 19.6 e SI 105.15), porém o maior número diz respeito à unção dos
reis ( 1Sm 10.1; 16.13 ). Até os utensílios de guerra passavam por consagração
(2Sm 1.21 e Is 21.5).
Na história da Igreja, era de se esperar que um tão
grande número de referências à unção nas Escrituras exercesse um impacto sobre
os cristãos ao longo de sua existência.
As igrejas protestantes reconhecem a unção
exclusivamente com respeito à cura física. Outros segmentos mais recentes,
compostos pelos neopentecostais, têm procurado difundir a ampla e irrestrita
utilização de procedimentos apresentados no Antigo Testamento, ungindo a tudo e
a todos, sob o pretexto de transmissão de virtudes espirituais.
Esse processo de mistificação do cristianismo
afasta-nos da base de que "Cristo é suficiente e bastante" para tudo
que necessitamos. Paulo exortou aos Colossenses acerca dos perigos tanto da
filosofia, do dogmatismo e do legalismo, quanto do misticismo (Cl 1e 2).
Conforme Amos 6.6 a corrupção generalizada
distorceu a intenção original da unção, fazendo crer que mais importante do que
a vida interior era a repetição do ritual com o óleo mais excelente. E é
exatamente aí que reside o perigo da substituição da espiritualidade dinâmica e
transformadora pelo ritualismo repetitivo e sem vida.
A supervalorização de rituais serve apenas aos
interesses de quem quer manipular o fiel para multiplicar os resultados da
instituição que o impõe. A realidade é que nestes rituais não há qualquer
possibilidade de elevação de alma em busca do sagrado.
Em Tiago 5.14-16, o apóstolo orienta sobre a doença
física e instrui sobre o direito do fiel em receber a oração, seguida de unção
efetuada pelo presbítero, e demonstra que a ênfase recai sobre a oração
motivada pela fé, fazendo-nos compreender que a unção aqui pode possuir um
caráter estimulante desta fé, não possuindo o azeite em si mesmo qualquer graça
espiritual ou "mágica" para operar a cura. Também deixou claro que há
enfermidades que não se afastam senão após confissão de pecados. Mas, por outro
lado, reconhece que nem sempre a enfermidade é de raiz pecaminosa, conforme
indica a expressão "se houver cometido pecados" do verso 15.
E imperativo salvaguardar a espiritualidade
desprovida de artifícios que encantam e impressionam os sentidos físicos, pelo
tato, visão e até paladar (procedimentos em que o azeite é ingerido e outras
aberrações), mas não afetam a vida espiritual.
A ênfase por rituais de unção indiscriminada, além
do preceituado em Tiago, atende a interesses de retornar ao período
pré-reformado da Igreja, lançando-a na obscuridade advinda da ignorância dos
fieis e da volúpia de dirigentes. As ADs, segundo a Bíblia, continuam
recomendando: unção apenas pelos enfermos, sobre a testa e não no local da
doença, seguida da oração da fé, para restauração da saúde física; e unção
realizada apenas pelos condutores espirituais do rebanho de Deus, ou seus
presbíteros e pastores-auxiliares, quando autorizados.
O óleo mencionado em Tiago 5.14 é óleo mesmo, usado
como ponto de contato, para estimular a fé do doente. Não há nele nenhum poder
inerente. Tanto que o versículo seguinte mostra que "a oração da fé
salvará o doente".
A unção para os enfermos é a única que deve
prevalecer em nossos dias (Mc 6.13; Tg 5.14). No plano espiritual, a unção
representa o Espírito Santo (Lc 4.18), mas no caso da unção literal
(exclusivamente para os doentes, e não para carteiras de trabalho, carros,
casas, etc.), é apenas um ponto de contato mesmo.
Quem pode ungir com óleo, e para quê? Só o
ministério pode ungir, a fim de interceder a Deus pelos enfermos (Mc 6.13; Tg
5.14). O que passar disso é modismo, má inovação, sem nenhum respaldo bíblico.
Não encontramos na Bíblia nem uma vez sequer ordem
para ungir carros, caminhões, casas, sítios e etc. Ungir essas coisas fica um
tanto esquisito porque casas, carros, sítios poderão ser vendidos e daí como
fica a unção anteriormente realizada, ela tem vencimento? No Novo Testamento
encontramos ordens para ungir enfermos, porém examine com muita atenção essa
ordem, porque existem também pessoas ungindo em desacordo com a Palavra de
Deus, preste bem atenção no que o Apostolo Tiago diz: (Tiago 5:14) “Está alguém
entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o
com azeite em nome do Senhor”. Tiago diz: Está alguém entre vós doente? E em
seguida determina quem são os que devem realizar a unção. Hoje vemos pessoas
que não estão no Presbitério e até senhoras ungindo, além disso, ungindo
pessoas que nem pertence a uma igreja, como pode ser isso? Como fica a ordem
apostólica, porque quando ele diz; alguém entre vós entende-se claramente que
ele se referia a Igreja e não ao mundo. Outra coisa que acontece é que muitos
ungem o local da enfermidade, se você prestou atenção na leitura do versículo
acima você notou que está escrito; orem sobre ele e em lugar nenhum diz para
ungir o local da enfermidade. Ungir o local da enfermidade pode trazer
consequências desastrosas e mesmo porque não existe essa recomendação na
Bíblia. E o que é ainda pior, banaliza a unção que é algo tão sagrado. Ao ungir
qualquer pessoa, e sem critérios, sobretudo não crentes, posso incorrer em um
grande erro: ungir alguém que pode estar dominado por demônios ou espíritos
enganadores.
Para mim, isso é ultrapassar o que está escrito e
isso não é recomendável.
Não concordo com discriminações alguma, porém a
unção não foi autorizada para ser realizada por senhoras (irmãs) e nem para se
ungir os de fora (não crentes) e nós temos que obedecer às ordens bíblicas e
não os nossos pensamentos que isso pode ser assim e assim. Se alguém puder me
apresentar outra base dentro da Bíblia, ficarei grato.
Não podemos aceitar heresias e modismos. Bíblia é
Bíblia.
Em Cristo,
Procure saber se estes adeptos, inclusive pastores:
1. São
alunos da Escola Bíblia Dominical
2. São
participantes dos Cultos em que a Palavra é Ensinada
3. São
participantes dos Cultos Administrativos da Igreja
4. São
alunos de Seminário Genuinamente Teológico
5. São
obedientes aos seus líderes e pastores
6. Têm
compromisso com Deus, Sua Palavra e com a sua Igreja
7. Têm vida
consagrada a Deus
8. Dão
testemunhos de vida em casa, rua e trabalho etc
Fontes consultadas:
Bíblia Hebraica
Novo Testamento Grego
Dicionário Zondervan
Concordância Exaustiva de Strong
Léxico Alemão grego
* MAS HÁ ALGUNS QUE VOS INQUIETAM E QUEREM
TRANSTORNAR O EVANGELHO DE CRISTO.
MAS, AINDA QUE NÓS MESMOS, OU UM ANJO DO CÉU, VOS
ANUNCIE OUTRO EVANGELHO, ALÉM DO QUE JÁ VOS TENHO ANUNCIADO, SEJA ANÁTEMA -
GÁLATAS 1:7 E 8.
O diabo pode tomar formas para enganar as pessoas,
cuidado!
muito gratificante obgd pelo estudo maravilhoso.
ResponderExcluirDeus abençoe o seu ministerio
Isso mesmo o óleo é para os enfermos mais se o enfermos está com doenças é oração com fé que salvará o doente
ResponderExcluirRealmente e verdade tudo que o Sr nos encinou.a palavra de Deus diz ungir o enfermo e fazer a oração da fé que o doente sarará
ResponderExcluirNão podemos ungir nossas mãos para orar por uma pessoa que está distante de nossa casa levantando as mãos em direção a casa dela repreende todo mal?
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